Pois é, são 36 anos do melhor álbum jamais editado. Foi a primeira coisa que me lembro de ter ouvido. Este post é para recordar a perfeição, e uma singela homenagem aos desaparecidos Richard Wright e Syd Barret. Onde quer que estejam, estão a fazer música.
O meu facciosismo para com os Queen não me permite concordar contigo, agora que é uma obra sublime, totalmente de acordo.
ResponderEliminarGuardo o vinil religiosamente,ouço-o às vezes no gira-discos,continuando os gestos do antigamente.
ResponderEliminarrosebud
Uma espécie de jogo:
ResponderEliminarSe arranjares o "Destak" ou o "Global de Notícias" de hoje, confere a coluna de opinião dos leitores. Verás que foste um dos primeiros a ler um daqueles artigos.
Abraço.
Eu escolheria o The Wall, mas tu é que és o perito.
ResponderEliminarQualquer um dos albuns deles foi excelente, mas estou de acordo consigo o "Dark" foi o melhor de todos.
ResponderEliminarUm abraço
Rafeiro
ResponderEliminarConsidero Queen um das top five de todos os tempos, particularmente até ao álbum Live Killers, um dos melhores álbuns ao vivo que tenho orgulho em possuir.
Rosebud
ResponderEliminarE é tão bom ter velhos hábitos, não é??
Dylan
ResponderEliminarNão me digas!!!
Conta mais, nem sei bem do que estás a falar!
Fortifeio
ResponderEliminarNão posso negar que sou perito em Pink Floyd. Tenho mais de trinta albuns da banda, entre oficiais e bootlegs, vi-os diversas vezes ao vivo e tive inclusivamente o prazer de, com tenra idade, deslocar-me para ver o The Wall ao vivo, o que na altura era inédito.
Mas gostos não se discutem e o The Wall é o verdadeiro testamento de Waters, que era a alma da banda.
Vera
ResponderEliminarConsigo não é comigo de certeza.
Mas ainda assim considero o DSOTM o mais perfeito álbum de sempre, e o melhor da segunda fase de PF.
Aparece sempre
"Várias vezes ao vivo"... sortudo.
ResponderEliminarEu cá só consegui ver uma vez... o melhor concerto a que alguma vez assisti (não que tenham sido muitos), e dúvido que volte a ver outro tão bom.
Por certo falas do Pulse em Alvalade. Lembro-me perfeitamente. Fui ao de Sábado, tinha chegado da Tunísia na 5ªfeira. Grande concerto! A banda estava muito afinada na altura. Quase demasiado, tal era a perfeição.
ResponderEliminarDepois disso já vi o grande concerto do Roger Waters no Atlântico. Concerto e pêras!!
Exatamente!
ResponderEliminarE também fui ao de sábado... FABULOSO, FANTÁSTICO, PERFEITO...
Cirrus
ResponderEliminarNo concerto do Roger Waters no Atlântico, eu também lá estava, e foi o melhor concerto que alguma vez vi 2.30 a tocar. The Wall - completo
A esse não assisti. Já vi U2, Rolling Stones e mais alguns menos sonantes...
ResponderEliminarO que me irrita é que os concertos são quase todos em Lisboa. E ir de Braga até Lisboa para ver um concerto nem sempre é fácil.
Por exemplo, os Placebo vão estar em Oeiras dia 10 de Julho, uma 6ª feira. Quase impossível ir assistir, e eu que queria tanto vê-los! Uma injustiça é o que é...
Fortifeio
ResponderEliminarFoi de facto um concerto impressionante. Então em termos de som foi uma experiência religiosa.
E o "Bem Vindos" do Roger saiu muitíssimo bem...
Pronúncia
ResponderEliminarArrisco dizer-te que os menos sonantes foram esses... ;)
Já tiveste uma experiência religiosa, rapariga!!!! O resto é paganismo!
Antigamente ainda era pior. Se queríamos ver as grandes bandas, tínhamos de ir a Madrid ou Paris!
Sem esquecer tantos, tantos outros... Um que me diz muito, para além do famoso "Another Brick..." e dos ultimos como este e o que tem as camas na capa, é (hoje nao tomei gotas estou-me a esquecer de tudo mesmo...) aquele que tem pérolas como "Shine on" "Welcome to trhe machine"... etc e dois homens em chamas a apertar as maos... SUBLIME.
ResponderEliminarViajas assim tanto? nao me queres levar um dia? ;););
Referes-te ao Momentary Lapse of Reason, de 87, ao Delicate Sound of Thunder, de 88 e ao Wish You Were Here, de 75.
ResponderEliminarA viagem é o meu grande vício, além do fumo e Trás-os-Montes. Pink Floyd já não é vício, é adulação.
Comecei a viajar por estas paragens em trabalho, agora viciei-me e vou para aqueles lados quando posso.