Imagem retirada do filme The Descent (se não viram, VEJAM!!!)
Há meia dúzia de tempo atrás, para cima de uma carrada de séculos, Platão elaborou a sua ideia da sociedade e formulou a Alegoria da Caverna. Não confundir com Plutão, que agora é calhau em vez de planeta nem com o Pluto, o cão do Mickey Mouse, o mais apaneleirado personagem BD de sempre. Nesta alegoria, Platão introduz um conceito extremamente importante, a de modelo do qual apenas vemos a imagem distorcida, a que chamou Arquétipo. Segundo o brilhante pedóf... filósofo grego, um arquétipo é um modelo perfeito. Nós, acorrentados no fundo de uma caverna, apenas vemos as sombras desse arquétipo, e daí depreendemos a nossa realidade, que assim é composta de imagens imperfeitas de objectos perfeitos em si.
Ora, eu não sei qual a opinião da generalidade das pessoas. Mas, na minha opinião, há que colocar esta alegoria em dois planos: o físico e o social. Do plano físico, temos exemplos modernos que nos ajudam, com certeza, a perceber melhor a alegoria. O filme Matrix é o exemplo acabado e perfeito da Alegoria da Caverna no plano físico. O filme, tirando os efeitos especiais e cenas de acção perfeitamente hilariantes, apresenta-nos a derradeira distorção da realidade, através da manipulação dos sentidos. Mas, até prova em contrário, e até me provarem que sou apenas uma pilha para pôr a máquina a funcionar, isto soa a treta. Interessante, mas peta...
Já no sentido social, e penso ser este o plano a que Platão se referia, a Alegoria faz perfeito sentido. Penso que deve haver pessoas neste mundo que estão a um nível social, ou político, que têm acesso aos verdadeiros arquétipos do nosso mundo. Devem lembrar-se do primeiro briefing de Obama, para saber alguns dos segredos de Estado do país que lidera. Lembram-se com certeza de que entrou negro e saiu mestiço, quase pálido. Até o discurso mudou do "yes, we can" para "maybe we can not!". Seja como for, penso que está a fazer um excelente trabalho, que não chegará ao fim, evidentemente. Contas de outro rosário! Mas essas pessoas serão poucas, e nem mesmo Obama será uma delas, na minha opinião. Então que percepção é esta que temos do mundo em que vivemos? Serão apenas as sombras projectadas, que Platão denominou por imagens?
Pois, eu penso inteiramente como Platão. Bem, inteiramente não, não ando por aí vestido com um lençol mal amanhado com um braço ao peito e a desflorar rapazinhos de treze anos. Estou a falar apenas da Alegoria. De facto, aquilo que nos chega aos sentidos é tão ínfimo em relação à grandeza dos factos que só conseguimos imaginar o que se passa realmente. Surgem duas coisas, nesta altura: a aceitação resignada da realidade apreendida e, por outro lado, as teorias da conspiração.
Mas o facto é que, sendo que em muitos casos, as teorias da conspiração são absolutamente disparatadas, há uma fortíssima possibilidade de uma teoria da conspiração por vocês engendrada ser real ou aproximar-se muito da realidade. Julgo que é do Mel Gibson o filme Teoria da Conspiração, em que esse facto é exposto com alguma graça. Portanto, podem ter uma certeza: não descartem as teorias da conspiração. Uma boa parte delas é imaginada por pessoas bem informadas que sabem fazer contas, apesar de apenas terem acesso a imagens e não a arquétipos.
Serviu tudo isto para terem um pouco de curiosidade e lerem a Alegoria da Caverna(Teoria da Conspiração) de Platão, verificarem que Plutão já não é planeta, evitarem o canal Disney, saltarem as cenas de acção do Matrix, verem o The Descent e a Teoria da Conspiração, seguirem a política norte-americana, e até a estarem atentos aos preços de bens de consumo. Claro que este post vai merecer desenvolvimentos, e prometo que os farei. Mas, no entretanto, quem é amigo, quem é?? Quem vos incentiva à cultura??
Agora, atirem lá essas postas de pescada (teorias da conspiração) acerca deste post...
Ora, eu não sei qual a opinião da generalidade das pessoas. Mas, na minha opinião, há que colocar esta alegoria em dois planos: o físico e o social. Do plano físico, temos exemplos modernos que nos ajudam, com certeza, a perceber melhor a alegoria. O filme Matrix é o exemplo acabado e perfeito da Alegoria da Caverna no plano físico. O filme, tirando os efeitos especiais e cenas de acção perfeitamente hilariantes, apresenta-nos a derradeira distorção da realidade, através da manipulação dos sentidos. Mas, até prova em contrário, e até me provarem que sou apenas uma pilha para pôr a máquina a funcionar, isto soa a treta. Interessante, mas peta...
Já no sentido social, e penso ser este o plano a que Platão se referia, a Alegoria faz perfeito sentido. Penso que deve haver pessoas neste mundo que estão a um nível social, ou político, que têm acesso aos verdadeiros arquétipos do nosso mundo. Devem lembrar-se do primeiro briefing de Obama, para saber alguns dos segredos de Estado do país que lidera. Lembram-se com certeza de que entrou negro e saiu mestiço, quase pálido. Até o discurso mudou do "yes, we can" para "maybe we can not!". Seja como for, penso que está a fazer um excelente trabalho, que não chegará ao fim, evidentemente. Contas de outro rosário! Mas essas pessoas serão poucas, e nem mesmo Obama será uma delas, na minha opinião. Então que percepção é esta que temos do mundo em que vivemos? Serão apenas as sombras projectadas, que Platão denominou por imagens?
Pois, eu penso inteiramente como Platão. Bem, inteiramente não, não ando por aí vestido com um lençol mal amanhado com um braço ao peito e a desflorar rapazinhos de treze anos. Estou a falar apenas da Alegoria. De facto, aquilo que nos chega aos sentidos é tão ínfimo em relação à grandeza dos factos que só conseguimos imaginar o que se passa realmente. Surgem duas coisas, nesta altura: a aceitação resignada da realidade apreendida e, por outro lado, as teorias da conspiração.
Mas o facto é que, sendo que em muitos casos, as teorias da conspiração são absolutamente disparatadas, há uma fortíssima possibilidade de uma teoria da conspiração por vocês engendrada ser real ou aproximar-se muito da realidade. Julgo que é do Mel Gibson o filme Teoria da Conspiração, em que esse facto é exposto com alguma graça. Portanto, podem ter uma certeza: não descartem as teorias da conspiração. Uma boa parte delas é imaginada por pessoas bem informadas que sabem fazer contas, apesar de apenas terem acesso a imagens e não a arquétipos.
Serviu tudo isto para terem um pouco de curiosidade e lerem a Alegoria da Caverna(Teoria da Conspiração) de Platão, verificarem que Plutão já não é planeta, evitarem o canal Disney, saltarem as cenas de acção do Matrix, verem o The Descent e a Teoria da Conspiração, seguirem a política norte-americana, e até a estarem atentos aos preços de bens de consumo. Claro que este post vai merecer desenvolvimentos, e prometo que os farei. Mas, no entretanto, quem é amigo, quem é?? Quem vos incentiva à cultura??
Agora, atirem lá essas postas de pescada (teorias da conspiração) acerca deste post...
eu sou uma fanática de teorias da conspiração, pronto, admito. :)
ResponderEliminartb estudei Platão, adorei e como tu identifico-me muito com essa alegoria. Apenas vemos o que nos deixam ver, enquanto permanecemos acorrentados e a ser enganados com imagens belas, promessas vazias e uma servidão quase absoluta.
Prefiro resignar-me e que me chamem tolinha mas eu acredito:
1- que os eua têm algo a ver com o 11/09;
2- que os senhores da banca controlam o mundo e não os governos;
3- que a igreja encobre que jesus existiu, sim, mas era um homem como nós, até casado se for preciso apenas para manter o seu poder político;
etc... etc... etc...
:) não me lembro de mais agora.
Ui, Anne, que dói!!
ResponderEliminar;D
Bem, eu penso que não somos apenas nós que escolhemos estar acorrentados, muitas vezes, somos acorrentados por outrém...
Analisemos as tuas teorias (e isto é apenas a minha opinião):
1 - Os EUA têm, de facto, algo a ver com o 11/09. Foi lá!!
;)
Mas também me parece ser um "inside job", para ser honesto...
2 - Eu penso que os senhores da banca controlam governos, mas também eles são controlados por forças maiores. Deves saber quais.
3 - Não há evidências históricas de que Cristo tenha existido. A existir, evidentemente que seria uma pessoa anormal no sentido moral, mas perfeitamente normal fisicamente. Quanto ao casamento, nunca alguém naquela altura, se deslocaria para ouvir um rabi solteiro com 30 anos. Essa é bem vista...
Exactamente, ele era judeu, e na altura se ele fosse solteiro não seria muito bem visto. Mas tudo aponta para a sua existência enquanto pessoa, não discordo porque a mim não me faz diferença.
ResponderEliminarquando disse acorrentados não disse por nós para por outros, ainda que há quem prefira continuar acorrentado por opção.
Quanto ao inside job, isso ninguém me tira da cabeça, principalmente atendendo às acções do país a seguir.
quanto ao resto que posso eu dizer? mts documentários na cabeça. po ano sai o zeitgeist 3 :P :)
já agora, quem controla a banca? por acaso não imagino quem seja mesmo. deve ser estupidamente claro mas normalmente manda quem tem dinheiro...
ResponderEliminarJá agora, Eusébio, onde é aquela foto? :P
ResponderEliminarahahahahah
Anne, a questão de Cristo é que apenas uma coisa aponta para a sua existência, que são escritos posteriores em pelo menos 100 anos da sua morte. Não é conclusivo. Pode ter existido, como pode apenas ser um arquétipo.
ResponderEliminarPensa da seguinte forma: o maior banco privado português tinha, até há pouco tempo, um poderoso presidente executivo, Jardim Gonçalves. Este senhor pertencia a uma organização. Qual?
Estamos a falar de que foto?
do teu perfil.
ResponderEliminarquanto à pergunta desculpa a minha ignorância mas não sei de que organização falas. :)
Bem, a foto do perfil não é uma foto, é uma imagem de um filme, que por acaso é o meu preferido.
ResponderEliminarQuanto à organização, já não é segredo algum que Jardim Gonçalves pertence à Opus Dei. Aliás, o Millennium BCP há muito que é conotado coma Igreja Católica.
:D :D acabei de ler outra vez o código Da Vinci e tu vens me falar na Opus Dei.. :)
ResponderEliminarsim e qual é o teu filme preferido? Se é que posso perguntar não me leves a mal. :)
olha lá, ainda falas tu de música house. Tool é de bater mal...
cruz credo! ahahahah
ok tem músicas até mt melódicas e envolventes mas algumas é de ficar com o cêrebro em papa... :D
e "The descent" como "a descida"?
ResponderEliminarse é o filme que estou a pensar é um dos mais assustadores filmes que já vi. tnh medo de espaços fechados e debaixo da Terra. ah, e do escuro... :)
Anne, a Opus Dei é assunto sério e não ficção. É sem dúvida uma das mais influentes organizações do planeta. Dan Brown... é bom vendedor.
ResponderEliminarO meu filme preferido, e acerca do qual hei-de escrever um post, é o 2001: Odisseia no Espaço.
Quanto a TOOL, estás a blasfemar e devias ser chicoteada 50 vezes por isso. Tool é a banda que conheço que mais se aproxima à Banda das bandas. E as letras são excelentes, como podes verificar:
http://letras.terra.com.br
O The Descent é, de facto, esse filme que estás a pensar. Em português, A Descida. Extremamente assustador e vai fundo na alma humana. Muito fundo. Um grande filme!
Nem me digas nada que me arrepio só de pensar no raio do filme. ai que impressão...
ResponderEliminarnão sei se chegaste a ver um documentário espectacular da BBC Planet Earth. Há um episódio dedicado às cavernas e deixa-me dizer-ta é das coisas mais belas e fascinantes que já vi em toda a vida. mas não ia lá baixo nem que me pagassem. :P
Bem sei que a Opus Dei é real mas como tu dizes, há teorias da conspiração em todo o lado. Porque não usar a literatura para transmitir esse saber? É claro,é um romance, é para vender, muita fantochada algures. Mas há coisas que são verdade. Como o poder inimaginável que detêm.
quanto a Tool não digo que não é mau, as letras já reparei que não são um pimba inglesado mas há músicas em que exageram nos acordes. Mas tem lá calma ainda só ouvi um cd. Lateralus. :)
Anne, quem tem horror a espaços fechados não vai a grutas!!
ResponderEliminarDan Brown aproveitou-se muito bem de algumas pseudo-investigações que davam como certos alguns factos que estão longe de ser provados, e muitos até já foram desmentidos.
Tool não é uma banda fácil de se ouvir, concordo. É como ouvir Pink Floyd antes de 73. Mas se encaixares a sonoridade vicias-te. Se não conseguires, mais vale não insistir e passar a outra boa banda, como o mesmo vocalista e mentor: os Perfect Circle. São mais melodiosos e a mensagem é muito parecida.
Anne, só uma àparte: então quando ouves qualquer daqueles vídeos que ali tenho ao lado passas-te, não??
ResponderEliminar:D :D :D
é sem dúvida viciante, não contesto isso. tam acordes d guitarra fantásticos. e o gajo toca bateria como um louco isso é certo. :P Mas tb depende mt do estado de espírito. ouvir isto deprimida é para me mandar pela janela ou assassinar alguém... ahahahahahahah
ResponderEliminarmas podes mandar vir mais nomes. ando a precisar de renovar a minha música. como se 40 gigas de música fosse pouco mas..........
olha e livros aconselhas? mas que sejam interessantes, polémicos, e históricos. :) gosto de tudo o que envolva história.
um bocadinho mas só às vezes. já te disse que cresci com o rock. o meu pai é assim. :) mas tb gosta de música electrónica ele.
ResponderEliminarnão conheço mt gente que goste ou conheça sequer Jeff Buckley. Outro louco mas fantástico.
Anne, Tool é uma das poucas bandas actuais que realmente aprecio. Mas adoro o Trent Reznor e os Nine Inch Nails. Sonic Youth regressaram com um álbum novo muito interessante. Nirvana é uma referência importante e há muita coisa que é desconhecida. Jeff Buckley é outra grande referência. Em português tens a melhor banda portuguesa, que é aí de Braga. E os Dazkarieh, muito bom para quem gosta de verdadeiro folclore adaptado aos dias de hoje.
ResponderEliminarQuanto a livros, e se gostas de História, há muito por onde escolher. Mas há um em particular que aconselho vivamente. Trata-se do Footprints of the Gods, em português As Marcas dos Deuses, de Graham Hancock. Aliás, toda a bibliografia dele é interessante. Em português, tens um autor incontornável: Paulo Loução.
nirvana fantásticos claro, tb gosto de nine inch nails.
ResponderEliminarmas por exemplo gosto muito de smashing pumpkins.
obrigado pela dica.. vou ver se arranjo esses livros. :)
Anne, digo-te já que não é fácil arranjar As Marcas dos Deuses. Mas foi o livro que abriu a minha consciência do Mundo e da sua possível História.
ResponderEliminartalvez na universidade arranje
ResponderEliminarlá tem mts raridades. ;)
É possível. Segue este link:
ResponderEliminarhttp://www.grahamhancock.com/
E podes ver alguns aspectos importantes da sua obra. e outros livros dele, claro. O da Arca é fabuloso!
por um acaso fala de atlantida o livro?
ResponderEliminarBoa noite Eusebio. Boa noite anne.
ResponderEliminarDiz la que nao te "soa" melhor agora, quando te tratam pelo nome?
Digo eu...
Um abraco
ahahah olha que eu nunca na vida imaginava que o cirrus se chamava eusébio. :P
ResponderEliminarnão sei porquê... ahahah
só encontrei a versao brasileira para download mas da pa me entreter enquanto nao requisito a versao portuguesa.
ResponderEliminarAnne, nem eu :-)
ResponderEliminarUm destes dias li uma frase que penso já escrevi aqui, mas vem a propósito do texto:
ResponderEliminar"Não devemos acreditar em nada do que nos dizem e apenas em metade do que vemos".
Gosto de uma boa teoria da conspiração, mas ultimamente elas são tantas e tão elaboradas que me começam a aborrecer... se fosse a dar crédito a todas as que leio (especialmente na blogosfera) o melhor era baixar os braços, desistir e aproveitar estes 3 anitos e uns dias de vida que nos restam (estou a falar de 2012, pois claro!).
vamos todos co caragu... :) ahahah
ResponderEliminarAnne, "co caragu" ou "pro caragu"?!!!! (lembrei-me da anedota da Edite Estrela)
ResponderEliminarAHAHAHAHAHAHAHAH
Anne, entre outras coisas importantes, quiçá mais importantes, fala também, não da Atlântida em si mesmo, mas da possibilidade forte de uma civilização primordial.
ResponderEliminarFrancisco, boa noite!!
ResponderEliminarTens completa razão, soa muito melhor e sinto-me muito, mas muito melhor!!
Anne, estás com muita sorte. A versão brasileira é muito boa. Talvez mais bem traduzida que a portuguesa.
ResponderEliminarQuanto ao nome, que nome imaginavas??
Francisco, não imaginavas!!
ResponderEliminarYeah, right!
Ou precisavas de confirmação?
Pronúncia, nem tudo é tão mau como se julga nem tão bom como sabe...
ResponderEliminarQuanto a 2012, isso não é teoria da conspiração, é profecia. São coisas distintas. E espero não irmos todos dar a volta ao bilhar grande, mas será que os Maias erraram por muito?
oh então, não me digas que vamos mesmo co caraças que eu começo já a fazer loucuras. primeiro passo, num mês pedir todos os emprestimos que puder em todos os bancos diferentes que encontrar. :)
ResponderEliminare depois gasta-lo ahahah ja que vamos co caraças. ahahah
fiz download, não é tão bom como ler em livro mas é o que se arranja.
talvez ricardo, não sei porquê, não me perguntes. mas eusébio não. foi em honra ao pantera negra??? :P
Eusebio, nao precisava de confirmacao. Normalmente aceito (embora nao concorde) que me mintam, se fizer uma pergunta incomodativa que a pessoa nao me queira responder. Agora se me dizem algo espontaneamente, parto sempre de um principio de que a pessoa esta a ser sincera.
ResponderEliminarNeste caso, brinquei, de uma forma seria, de maneira a nao comprometer ninguem :-)
Ps: Acho que isto nao ficou bem explicito para a Anne.
ResponderEliminarAnne, eu sabia que o Cirrus se chamava Eusebio. Nunca me passou pela cabeca era que tu nao sabias e achei que estavas a brincar com a situacao. Por isso disse que "nem eu", numa de seguir aquilo que julguei ser uma brincadeira tua.
Anne, podes não acreditar, mas é o meu padrinho de baptismo, tipo por procuração...
ResponderEliminarEu não penso que haja um acontecimento catastrófico em Dezembro de 2012. O que é facto, é que, por essa altura, o planeta pode estar um pouco mais adiantado na luta pela sua sobrevivência... que até ao momento implica a morte de muitos de nós, humanos. Os Maias provavelmente enganam-se na data exacta, mas não na era...
Onde fizeste o download?
Francisco, ora aí está. De facto, a Anne e eu nunca trocamos mails, caso contrário ela saberia o meu nome, não é?
ResponderEliminarFizeste bem em clarificar, não vão ficar por aí pontas soltas!
Francisco, obrigado pela confiança. Tentarei fazer por a merecer, não será difícil, não sou falso nem nunca serei. Disso podes ter a certeza. Mas teimoso, extemporâneo, espontaneamente inconveniente e chato como o caraças, podes contar!
ResponderEliminar;D
Realmente se nunca trocaram mails e nao lho tinhas dito de outra forma, a Anne nao poderia saber. Nem eu poderia saber que ela nao sabia.
ResponderEliminarSim, assim ficou melhor.
Neste teu blog nunca se sabe...
Faz-me sempre sentir em cima de um paiol de municoes, mas saibas que isso me excita. E sei que a ti tambem :-)
Francisco, não achas que assim é que tem graça??
ResponderEliminarMas não te sentes assim por minha causa, presumo... (não precisas de responder... ;)
Eusebio, nada a obrigadar. Nestas coisas de amizades, mesmo virtuais, ou gosto das pessoas ou nao gosto.
ResponderEliminarTanto para uma situacao, como para a outra, nao sao precisos grandes motivos.
Mas sim, reconheco-te os adjectivos que mencionaste ali em cima e posso-te dizer que aprecio quem os admite, porque sao comuns a todos, embora alguns tenham a capacidade de os camuflar. Mas a esses eu ja nao passo tanto cartao.
Vai contra o meu feitio, que posso fazer?! :-)
Assim como?! Excitado?! ah ah ah ah escolhe outro :-)
ResponderEliminarExcitam-me situacoes estimulantes. Aguinha com acucar nao me desperta a atencao. Mas isso tu ja sabes.
Pois fica sabendo que de falsidade ou camuflagem, chama-lhe o que quiseres, já ambos tivemos doses maciças. Por isso é que não estamos mesmo para aí virados! E fazemos muito bem!
ResponderEliminarSiga para tribunal que se faz noite!
Bem, eu estava de saida...a noite comeca agora.
ResponderEliminarAte amanha.
Francisco, até amanhã!
ResponderEliminarCirrus,
ResponderEliminarJá somos dois inconvenientes.
A única teoria da conspiração em que acredito relaciona-se com o desporto em Portugal, nomeadamente em relação à arbitragem nacional, ao serviço do poder instalado.
Considerar o 11 de Setembro uma maquinação norte-americana é compará-lo com o Holocausto, e dizer, como o presidente do Irão, que aquilo não existiu.
"For god sake"...
Dylan, essa não é teoria, desculpa lá, arranja outra! Isso está mais que provado que é a verdade!
ResponderEliminarQuanto ao 11/09, é o que me parece, mas certezas não tenho nenhumas. São opiniões, e tu tens a tua, que eu respeito, mas como te disse, há muitas perguntas para responder e ninguém para o fazer.
Pergunta, então...
ResponderEliminarDylan, por toda a consideração que me mereces, mas com certeza não serás tu que tens as respostas que eu procuraria neste caso.
ResponderEliminarDe qualquer forma, não considero que altere seja o que for. O que aconteceu aconteceu e o que aconteceu depois também, e amanhã ou depois será outra coisa qualquer. Estão sempre a acontecer coisas. Estás a ver? Teoria da conspiração!
cirrus,
ResponderEliminarNão menosprezes os teus comentadores. O mundo é pequeno, e hoje, sabe-se tudo...
Basta mandar uns mails e dir-ti-ei o que procuras. Tudo menos árbitros...
Dylan, não duvido que tenhas muita informação sobre o caso. Mas isso apenas não chega, sabes bem...
ResponderEliminarNão arranjas por aí umas frutas e uns canivetes e uns coisos? Isso já acredito plenamente!!
Arranjo-te um prego à vimaranense. Serve-se apenas um, mas de qualidade. Os bracarenses que o digam...!
ResponderEliminarAHHAHAHAHAHAHAHA!
Não duvido!!
ResponderEliminar:D
Portanto, antes de mais este deve ser uma das poucas caixas de comentários em que leio tudo. Não que isso interesse mas apeteceu-me dizer.
ResponderEliminarDepois, achava que o Cirrus se chamava Manuel. Porquê? Não faço ideia. O nome José também me soava forte na cabeça.
Em relação à alegoria, acho exactamente o contrário do senhor que não é planeta nem cachorro do rato com voz de pífaro: a sociedade pega sim em imagens de arquétipos imperfeitos alterando-os na tentativa de os tornr em perfeição. Isso depois vê-se nos resultados vãos de imitar uma realidade que nunca existiu. Exs: atletas com doping, manequins com photoshop, políticos com virtudes quase divinas, ideais de vida em planos materiais, etc.
Estas são as imagens distorcidas da nossa actualidade que acabam por nos infernizar a vida.
o download fi lo para aí algures da net. :P
ResponderEliminarbasta por o nome do livro e autor e download
aparecem meia duzia de links, todos em português do Brasil claro.
mas posso te enviar por mail se quiseres.
sempre é uma desculpa para te escrever pela primeira vez... ahahahahahah
e eu pergunto, porque será que o ser humano tenta à força toda ser perfeito? se calhar porque lhe contaram demasiadas histórias da carochinha, sobre deuses e mundos perfeitos, dando-nos a esperança de sermos assim. a sociedade é guiada por meia dúzia de pessoas que impõe aquilo que acha ser perfeito ou não, ser correcto ou não.
http://www.easy-share.com/1903756772/@Graham%20Hancock%20-%20As%20Digitais%20dos%20Deuses.pdf%3Cbr%20/%3E
ResponderEliminarlink para download
Menina Ção, é pertinente a tua observação. Porém, essa, penso, coloca-se mais no plano imaginário que propriamente no social, ou seja, desde os primórdios dos tempos que fomos ensinados a olhar para os céus à procura da perfeição No plano agnóstico, social, penso que, de facto, existem muitos factos dos quais não temos noção. Vivemos uma eterna ilusão do "está tudo bem" mas ignoramos o que realmente está a acontecer. Não tem que ver connosco, atenção! Tem que ver com quem controla todo este montante de informação, e que pertence à elite da qual nunca faremos parte. Destinos...
ResponderEliminarAnne, o link dá jeito. Não imaginas como é difícil encontrar o raio do livro. Eu tenho-o, mas estou farto de o emprestar! Assim, sempre dá para os amigos!
ResponderEliminar;)
É como disse à Menina Ção, penso que desde o início dos tempos fomos instigados a procurar a perfeição nos céus, e estes tornaram-se místicos e não reais, como nos primórdios. Deixamos de constatar factos matemáticos para entrar no mundo do fantástico. É o tal "Who made who?".
cirrus
ResponderEliminare agora para voar-mos um bocadinho para coisas que não são assim tão sérias mas que de vez em quando fazem bem nem que seja só pela inutilidade vai atá ao continuandoassim tens lá um desafio beijo teresa
Teresa, assim farei.
ResponderEliminarEu acho que os headphones têm vida e sei que um dia conseguirei provar a minha teoria. Wuantas vezes não enfio dentro da mala o mp3 com os phones direitinhos e quando os tiro eles estão todos emaranhados, os ordinários? Seja onde for que os largue, quando pego neles lá estão cheios de nós. Não me venham cá com tretas que ninguém me fará duvidar desta minha forte teoria!!!!!
ResponderEliminarQuanto ás diferentes percepções, é por isso que não levo certas discussões muito longe.. porque sei que cada pessoa apreende as coisas da sua maneira. Para quê insistir com um fã de UHF que a música deles é cocó? Eles lá devem ter os sentidos mais apurados do que eu...
Bom dia Eusebio.
ResponderEliminarUm abraco
Francisco
Sara, muitas vezes não se trata de levar as discussões longe de mais, mas antes conhecer a fundo os argumentos dos outros, para que possamos defender os nossos.
ResponderEliminarQuanto aos headphones, tendo a concordar contigo. Nem na pasta do computador os desgraçados se mantêm direitos!
Bom dia Francisco!!
ResponderEliminarCirrus, eu disse certas discussões. Para mim há certos temas em que não vale a pena insistir porque parto do princípio que cada pessoa está certa, tendo em conta as diferentes percepções da realidade. :)
ResponderEliminar-Ler a "Alegoria da Caverna": CHECK!
ResponderEliminarSaber que Plutão já não é planeta: CHECK!
Evitar ver o canal Disney: CHECK! (Mas só porque é pago à parte:X)
Saltarem as cenas de acção do Matrix: CHECK (...da próxima vez que o vir:P)
Ver The Descente: CHECK!
Ver Teoria da Conspiração: CHECK!
Seguir política norte-americana: pseudo CHECK!
Estar atenta aos preços dos bens de consumo:CHECK!
Beijinhos: CHECK!*
ADEK, estás plenamente consciente!!
ResponderEliminarbjs
Sara, mas não sentes a mínima curiosidade em aprofundar a tua percepção com argumentos alheios, se isso for possível?
ResponderEliminar