Não dei grande opinião sobre a suspensão do programa informativo Jornal Nacional de sexta-feira, por parte da administração da TVI (ou seja lá quem foi que ordenou). Já afirmei mais que uma vez que o programa em causa representa, para mim, tudo o que de mau pode representar um programa de informação, independentemente dos assuntos que trata ou dos seus conteúdos. Isenção é uma palavra desconhecida por aquelas bandas.
Seja como for, o Freeport foi talvez a razão para se falar tanto desta suspensão. O Freeport é notícia em qualquer jornal ou televisão, mas é evidente que os juízos lançados por Manuela Moura Guedes em directo, um pouco à maneira da justiça popular, faziam deste programa o grande paladino da justiça contra a corrupção. Não sou crente, mas muitos são e muitos acreditam.
É evidente que Manuela Moura Guedes, para muitos, representa a coragem em pessoa. É assim que se processam os nossos pensamentos quando estamos habituados a ser couch potatoes, quando tudo aparece sem esforço. Agora, tem de fazer pela vida, mas a sua fama de justiceira pode abrir-lhe muitas portas. E este blog e seu autor tem uma proposta para Manuela Moura Guedes: a Al Jazeera. Eles têm necessidade de jornalistas e repórteres com carácter que aceitem situações difíceis.
O vídeo seguinte mostra como MMG pode encaixar bem na Al Jazeera:
Tenho a certeza que MMG não se escusaria a prestar os seus serviços nesta situação que bem precisa de justiça.
PS: Quanto ao assunto em causa no vídeo, terá o seu espaço neste blog em ocasião posterior.
Seja como for, o Freeport foi talvez a razão para se falar tanto desta suspensão. O Freeport é notícia em qualquer jornal ou televisão, mas é evidente que os juízos lançados por Manuela Moura Guedes em directo, um pouco à maneira da justiça popular, faziam deste programa o grande paladino da justiça contra a corrupção. Não sou crente, mas muitos são e muitos acreditam.
É evidente que Manuela Moura Guedes, para muitos, representa a coragem em pessoa. É assim que se processam os nossos pensamentos quando estamos habituados a ser couch potatoes, quando tudo aparece sem esforço. Agora, tem de fazer pela vida, mas a sua fama de justiceira pode abrir-lhe muitas portas. E este blog e seu autor tem uma proposta para Manuela Moura Guedes: a Al Jazeera. Eles têm necessidade de jornalistas e repórteres com carácter que aceitem situações difíceis.
O vídeo seguinte mostra como MMG pode encaixar bem na Al Jazeera:
Tenho a certeza que MMG não se escusaria a prestar os seus serviços nesta situação que bem precisa de justiça.
PS: Quanto ao assunto em causa no vídeo, terá o seu espaço neste blog em ocasião posterior.
Até que enfim, temos uma opinião idêntica...
ResponderEliminarO mais incrível foi ver os apoiantes de MMG fazerem uma vigília de apoio à mesma junto das instalações da TVI. Fizeram lembrar aqueles apoiantes de João Vale e Azevedo junto ao Tribunal da Boa Hora. Pelo amor de Deus...
ResponderEliminarEu tenho pena da Manuela, Dylan. Para quem estava habituada a não trabalhar nada (como as entrevistas que fazia o demonstram), não ter qualquer tipo de talento mas estar escudada por um marido poderosíssimo... Isto agora deve ser penoso...
ResponderEliminarQuanto ao Jornal Nacional, eu como não gostava, não via. Logo a sua saída do ar não altera em nada os meus hábitos televisivos.
ResponderEliminarContudo, e se realmente houve pressões, é grave. Independentemente da falta de qualidade, é muito mau se isto aconteceu devido a pressões/favores.
Mas poderemos confirmar o que se passou nos próximos tempos. Se a TVI continuar a investigar a fundo como fazia o caso freeport, então quiseram elevar a qualidade do canal. Se abandonarem esse assunto, bem, não é preciso dizer nada, certo?
Quanto ao vídeo da jornalista... impressionante!!!
Não gosto da MMG enquanto jornalista. Para mim aquilo é tudo menos jornalismo. A senhora armava-se em tribunal, fazia de advogado de acusação, juiz e de carrasco. Dei-me ao trabalho de ler o código deontológico dos jornalistas e ela consegue violá-los a quase todos.
ResponderEliminarIsenção e primar pela verdade dos factos digamos que não são atributos da senhora.
Também não gosto do Sr. Sousa.
Para mim estão muito bem um para o outro.
Vivem de conhecimentos, de favores e o que lhes valha e não do seu esforço ou mérito.
Mas o Povão gosta é de sensacionalismo e isso ela dava-lhes em grandes doses.
Se houve pressão externa para ela sair, tenha vindo de onde vier, condeno.
De uma coisa é certa, o Sr. Sousa da fama já não se livra.
Tenho para mim, que a estória está é toda muito mal contada.
E se foi a senhora que resolveu vingar-se do Sr. Sousa?! Que melhor altura do que esta a 3 semanas das eleições?!
Parece-me que é mulher para isso e que sabe muito bem que a vingança é um prato que se come frio...
Ela no papel da jornalista do vídeo? É para rir, não?!
Ela lá usaria aquele capacete... nem pensar! Estragava-lhe o penteado!
Afectado, sem dúvida que, no caso de ter havido censura, não se põe em causa a qualidade do programa, mas sim os seus conteúdos. Penso ser demasiado conveniente para todos que isto tenha acontecido nesta altura, para todos, entenda-se, excepto para o Sócrates.
ResponderEliminarNão acredito, no entanto, que houvesse a tal "bomba", a tal nova peça com dados novos sobre o Freeport, pois esse é um furo que nenhuma televisão enjeitaria.
Quanto ao vídeo, desmistifica um bocadinho daquilo que está montado na imprensa a nível mundial. Estas imagens são da edição inglesa da Al-Jazeera, e já procurei na Fox e CNN e não as consigo encontrar por lá.
Pronúncia, na minha opinião e é o que faz mais sentido, a nova administração da TVI apercebeu-se de um facto: tinha ali uma jornalista paga a peso de ouro que não vale o ordenado mínimo nacional, além de ter, neste momento, uma imagem terrível, que não é abonatória seja de que TV for.
ResponderEliminarContinuo a afirmar: esta é a minha opinião, não é um facto comprovado.
Penso que ela aproveitou o seu afastamento para se dirigir ao Sócrates. Nada mais. Para mim, 2+2=4. Mas que resultou, resultou.
Quanto ao vídeo, vai haver novos desenvolvimentos. Não queria ser tão político, mas há causas que me incomodam profundamente.
ResponderEliminarhorrivel, desumano, angustiante. revoltante mesmo. nada mais a dizer....
ResponderEliminarAnne, se já lá estiveste, estás a ser muito branda. Se não estiveste, acredito na tua honestidade. Eu já não tenho palavras. Já só tenho a garganta embargada. As palavras já não saem como dantes. Custa-me...
ResponderEliminarnunca lá estive mas gostava de ir. o mundo árabe fascina-me, apesar de não concordar com muita coisa da religião deles, principalmente no que toca às mulheres. mas isso é outra história.
ResponderEliminarVisita. Pode ser que muitas das ideias que te meteram na cabeça se desvaneçam. Nos países onde impera lei laica (e já são alguns) não tens nada a temer. Nos outros, admito que haja ainda muito que melhorar nesse aspecto. Mas não visites os chamados Nafts - países do petróleo (Arábia, Koweit, Iraq, Emirados... são os mais fundamentalistas. Egipto, Jordânia, Turquia (não é árabe), são excelentes opções.
ResponderEliminaregipto e jordania estao na minha lista de viagens. :) mas ainda falta tanto ate ter possibilidades de ir la. esperar...
ResponderEliminarUm cruzeiro no Nilo não é tão caro como parece. Mas se fores, não esqueças: sempre 5 estrelas. Vale a pena pagar mais cem euros, pois os hotéis de 4 são maus.
ResponderEliminarA Jordânia é um destino ainda bastante caro.
obrigado pela dica. :)
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