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Em Agosto de 2009, escrevi este texto. Na altura, parecia-me abusiva a liberdade com que Kadhafi armava a sua tenda nos jardins de Nova Iorque. Hoje, os hipócritas do costume reclamam a cabeça de Kadhafi numa bandeja. E alguns até o ajudaram militarmente, imagine-se... E outros até à revelia dos seus próprios Chefes de Estado...
Todos podemos ser hipócritas, é bem verdade. Gosto de julgar que tento adiar isso todos os dias da minha vida.
muito bem.
ResponderEliminarOdeio a hipocrisia...
ResponderEliminarDaniel, não sei que diga.
ResponderEliminarPronúncia, também há poucas coisas que gostes... Já no outro post dizes que não gostas de incoerência, e eu nem sei onde é que a tive...
ResponderEliminarA política pode ser degradante. No entanto, queria referir que este país já recebeu de braços e tendas abertas este "feioso", o venezuelano, Arafat e Ceausescu. Concordo: todos, mas todos, podemos ser hipócritas.
ResponderEliminarDylan, não esqueças Sócrates...
ResponderEliminarNão foste tu que foste incoerente... os senhores de quem falavas é que estão a sofrer de incoerência (e outras coisas piores)...
ResponderEliminar(Olhe que até são poucas as coisas de que não gosto, mas quando não gosto, não gosto mesmo...)
Sim, Cirrus. Foi o Sócrates que recebeu o "feioso" de tenda aberta e evitou receber o Dalai Lama. Não esquecerei.
ResponderEliminarPronúncia,
ResponderEliminarIsso era para mim? Não gostas de mim?! Parece que queres ter problemas, logo que isto por aqui andava tão calmo.:)
Dylão, não te armes em vítima... tu sabes que eu "adoro-te" ;D
ResponderEliminarMau... Não estava à espera de tanto amor...
ResponderEliminarEstão os dois enganados. Amor, amor, era em Agosto de 2009. Reparem nos comentários do link :"Em Agosto de 2009, escrevi este texto".
ResponderEliminarLove was in the air...
Antes fosse novidade!
ResponderEliminarMantém-te assim. Somos cada vez menos.. :)
ResponderEliminarMalena, não é, mas é preciso denunciar estes comportamentos. Sempre. Mesmo que não tenhamos efeitos nenhuns.
ResponderEliminarSara, eu mantenho-me assim. Que remédio...
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