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Esta é a designação e o logo da campanha levada a cabo pela AIP, cuja finalidade é estimular os portugueses a comprarem aquilo que é produzido em Portugal. É uma iniciativa que a AIP justifica com o objectivo de "criar um novo estado de espírito na sociedade portuguesa, valorizando a produção nacional, a criatividade, o empreendorismo, o trabalho, o esforço e a determinação". Nada a opor, se a AIP julga que nós não temos nenhum desses atributos, isso é lá com eles.
Tenho, no entanto, um reparo a fazer: será que a palavra "empreendorismo" existe? Se a palavra vem de empreendedor, não devia ser "empreendedorismo". O meu corrector ortográfico diz-me que sim. Mas da maneira que a gestão tem vindo a inventar palavras, se calhar já existe mesmo e eu a discutir aqui o sexo dos anjos!
Bem, a campanha tem o enorme mérito de ser um possível aglutinador de vontades, valorizando aquilo que é produzido em Portugal e descartando aquilo que é importado. É evidente que até nem é difícil seguir esta norma, a de comprar só coisas portuguesas ou construídas em Portugal. Passaremos todos a ter Magalhães, pois são o único computador "alterado" cá em Portugal. Lá teremos de comer apenas bananas da Madeira, ananases dos Açores, só poderemos fumar SG e Português Suave, desde que o tabaco seja plantado em Castelo Branco, não poderemos beber whisky ou vodka... Claro, todos nós compraremos monovolumes Volkswagen, ou então o modelo Scirocco, deixaremos de ter muitos canais de TV para termos apenas os nacionais, deixaremos de ter estrangeiros nos clubes portugueses, e teremos de abastecer o nosso carro com combustíveis cuja origem seja exclusivamente portuguesa, ou seja, andaremos a pé! Esqueçam o Scirocco!
Sendo que nós avançaríamos assim vários séculos na evolução tecnológica, há outro factor engraçado nesta campanha. Pelo que sei, a publicidade já é transmitida nos nossos canais de TV. Erro crasso, pois a RTP é vista em todo o mundo. É um erro porque os outros países poderão aproveitar a ideia e começar a fazer o mesmo. Isso seria lá com eles? Nem por isso, seria também connosco... Imaginem os ingleses e americanos a deixarem de emborcar Vinho do Porto, os espanhóis a recusarem férias de Páscoa por cá, os ingleses dizerem não ao Algarve, os franceses desenvolverem a sua própria agricultura para a produção de cortiça, os italianos começarem a vender sapatos que não são feitos em Felgueiras e S.João da Madeira, enfim... Já podem imaginar!
Parecia uma bela ideia, não parecia? Mas não é tão boa assim quando olhamos para os produtos que exportamos e o quanto eles são importantes para a nossa economia. Olha-se para o interior, mas esperamos sempre que os outros tenham uma visão diferente da nossa. Não diria que é uma tentativa de proteccionismo, mas não andará assim tão longe como isso...
Mas há uma coisa que os portugueses nunca aceitarão deixar de comprar, apesar de vir do estrangeiro. Imaginem lá o que seria deste país sem o... bacalhau!!!
Tenho, no entanto, um reparo a fazer: será que a palavra "empreendorismo" existe? Se a palavra vem de empreendedor, não devia ser "empreendedorismo". O meu corrector ortográfico diz-me que sim. Mas da maneira que a gestão tem vindo a inventar palavras, se calhar já existe mesmo e eu a discutir aqui o sexo dos anjos!
Bem, a campanha tem o enorme mérito de ser um possível aglutinador de vontades, valorizando aquilo que é produzido em Portugal e descartando aquilo que é importado. É evidente que até nem é difícil seguir esta norma, a de comprar só coisas portuguesas ou construídas em Portugal. Passaremos todos a ter Magalhães, pois são o único computador "alterado" cá em Portugal. Lá teremos de comer apenas bananas da Madeira, ananases dos Açores, só poderemos fumar SG e Português Suave, desde que o tabaco seja plantado em Castelo Branco, não poderemos beber whisky ou vodka... Claro, todos nós compraremos monovolumes Volkswagen, ou então o modelo Scirocco, deixaremos de ter muitos canais de TV para termos apenas os nacionais, deixaremos de ter estrangeiros nos clubes portugueses, e teremos de abastecer o nosso carro com combustíveis cuja origem seja exclusivamente portuguesa, ou seja, andaremos a pé! Esqueçam o Scirocco!
Sendo que nós avançaríamos assim vários séculos na evolução tecnológica, há outro factor engraçado nesta campanha. Pelo que sei, a publicidade já é transmitida nos nossos canais de TV. Erro crasso, pois a RTP é vista em todo o mundo. É um erro porque os outros países poderão aproveitar a ideia e começar a fazer o mesmo. Isso seria lá com eles? Nem por isso, seria também connosco... Imaginem os ingleses e americanos a deixarem de emborcar Vinho do Porto, os espanhóis a recusarem férias de Páscoa por cá, os ingleses dizerem não ao Algarve, os franceses desenvolverem a sua própria agricultura para a produção de cortiça, os italianos começarem a vender sapatos que não são feitos em Felgueiras e S.João da Madeira, enfim... Já podem imaginar!
Parecia uma bela ideia, não parecia? Mas não é tão boa assim quando olhamos para os produtos que exportamos e o quanto eles são importantes para a nossa economia. Olha-se para o interior, mas esperamos sempre que os outros tenham uma visão diferente da nossa. Não diria que é uma tentativa de proteccionismo, mas não andará assim tão longe como isso...
Mas há uma coisa que os portugueses nunca aceitarão deixar de comprar, apesar de vir do estrangeiro. Imaginem lá o que seria deste país sem o... bacalhau!!!
Não me importava de comprar coisas produzidas em Portugal se fossem um pouco mais baratas. Como é possível que, por exemplo, os produtos hortícolas sejam mais caros que os espanhóis? "Eles produzem mais" dizem alguns, ok, tudo bem, mas vem prá cá como, rolando das hortas para os nosso hipers?
ResponderEliminarSe querem que compre português que dêem luta nos preços.
Quanto ao Scirocco...
O vinho do Porto está entregue aos ingleses e eu não bebo, por isso, só se for pelas rolhas.
A Sic também está bastante internacionalizada.
ResponderEliminarQuanto à campanha a que te referes, seria desnecessária, se o preço dos produtos portugueses fosse apetecível. Qualquer cidadão preferia comer (por exemplo) umas ameijoas da Ria de Aveiro, em vez das vietnamitas que se vendem por aí, só que a maioria não pode pagar as nacionais. Essas, os espanhóis se encarregam de as vir cá comprar todas. Não garanto quem as come, mas calculo que não sejam todas consumidas em Espanha, porque o poder de compra deles não está assim tão diferente do nosso. Só que vão para fora como sendo espanholas. Há mais de 20 anos que em Ponte Vedra existem viveiros de bivalves que são comprados em Portugal do tamanho de uma unha, que eles crescem e vendem como sendo espanhol. Porque não fazemos nós isso?
Isso sim, seria uma boa campanha. Criar a MARCA PORTUGAL, que proteja o que é nosso e dê o conhecer lá fora. Que ajude os produtores a conquistarem os mercados internacionais.
Tantos países que são conhecidos mundialmente pelos seus produtos. Nós temos o Vinho do Porto internacionalizado e tinhamos a Senhora de Fátima, em quem muita gente já não acredita. O resto, chega até Badajoz e é um pau.
Há anos comprei uns lençóis caríssimos em Nova Iorque e só depois de um tempo me apercebi que eram made in Portugal, por uma etiqueta minúscula muito bem escondida. Tenho a certeza que saíram daqui ao preço da chuva, porque falta-nos o prestigio...
Eh pá! Que grande comentário :-)
Bom fim de semana a todos
desconhecia esta campanha, mas pelo que percebi, é ridícula!!
ResponderEliminarEm parte entendo o propósito da campanha mas como mencionas não podemos agora desatar numa correria desenfreada e comprar apenas o que é português. se o outros países pensassem assim não exportaríamos o nosso vinho, o nosso calçado e os nossos textéis (como referiu o Francisco). Pior seria. Mas que os preços deviam ser mais acessíveis é verdade. Qualidade já têm. E é uma coisa que temos de nos orgulhar, produzirmos coisas com qualidade em Portugal.
ResponderEliminarSapatos italianos, Cirrus? Ali perto de Coimbra e em Santarém também há flores e roupas da Benetton...além de sapatos, é claro!
ResponderEliminarAbraço com desejos de bom descanso!
Perdoe a redundância... se é descanso, já é bom, só por si...
LUSIBERO
Anne, produzimos com qualidade sim, por isso o que sai das nossas fabricas vende-se carissimo la fora. Nada a ver com o que sai dos paises actualmente rotulados de "emergentes". O que se mantem é um presitigio tao baixo, que um MACY'S compra os nossos texteis a preco de saldo e ganha 300% la fora. Cirrus, compara aos tais 70%...
ResponderEliminarCirrus,
ResponderEliminarBelo tema foste tu aqui levantar. Por um lado a campanha incentiva ao consumo dos bens (e serviços) produzidos em Portugal, o que numa primeira abordagem é positivo. Impulsionar a economia incentivando ao consumo de bens portugueses, de modo a que os capitais circulem dentro do nosso país. Eu acredito na necessidade de fazer valer os produtos que sejamos capazes de produzir internamente.
Mais ainda, acredito que se não tivessemos o facilitismo de aceder a tantos produtos a preços imbatíveis, produziriamos mais e melhor, seriamos mais inventivos e mais concorrenciais. Se não somos capazes, acho perfeitamente normal que venham outros produtores de outras nacionalidades fazê-lo. Porque se outros são capazes, só não somos nós também porque nos esquivamos a isso. Ou porque dá trabalho.
E aqui entramos no reverso da medalha: o produtor chorão e birrão, umbigueiro e preguiçoso que usou os incentivos comunitários e programas de desenvolvimentos da UE para comprar jipes e pickups porque são considerados carros de trabalho e indicados para todo-o-terreno. Tudo isto em vez de investir em equipamento, infraestruturas e recursos humanos adequados para desenvolver o potencial do seu "negócio". Estes não trouxeram qualquer valor acrescentado à riqueza do país. Ponto final.
Para além destes, há ainda os produtores portugueses de leite ou fruta ou whatever que, quando lhes reduzem as quotas de produção, vão manifestar-se, entupir o trânsito e DESPEJAR NA VIA PÚBLICA estes bens!! Se fossem gente capacitada e com vontade de vingar, em vez de deitar fora e inutilizar estes bens, ofereciam-nos a quem quisesse (público ou mesmo mercado retalhista!!). Arranjavam publicidade à borla para este evento, faziam a distribuição de "amostras" dos seus produtos e, potencialmente, criariam a fidelização de alguns consumidores e retalhistas que, ao terem este produto à borla durante esse espaço de tempo, já não iriam consumir o produto que viesse, eventualmente, do estrangeiro (normalmente com um preço mais competitivo).
Ah e tal, mas isso requer dinheiro. Ah e tal, mas isso requer um acompanhamento e uma estratégia de marketing. Chama-se IN-VES-TI-MEN-TO.
(Pronto, e chega de tratado de Marketing. É que se continuar lá se vai a minha fama de gaja-fútil-com-blog-fútil. Se não disseres a ninguém eu tb não digo!)
Beijo
Ah, e agora que falei em leite e fruta desperdiçados, lembrei-me da Sarah Silverman aí na coluna, à direita. Esta é uma cabra que admiro!! (às vezes abusa, mas faz parte!)
ResponderEliminarBeijos. Grande gosto, senhor Cirrus. Grande gosto
Catsone, nem mais, os produtos portugueses são, por vezes, ao dobro do preço dos estrangeiros. E não me venham lá com a qualidade, porque nós produzimos com a mesma qualidade que os outros, que também têm esmero na produção.
ResponderEliminarFrancisco, patentear e criar marcas em Portugal?? Ninguém se lembra disso! O que é preciso é produzir, agora lá patentear! Isso é conversa de finório!
ResponderEliminarAlguém vê, quando nos mandam imagens lá de cima, uma etiqueta a dizer "Made in Portugal" no braço que recolhe satélites dos Space Shuttle? Foi Inventado em Coimbra! Alhuém sabe que o computador de bordo dos mesmos Space Shuttle foi desenvolvido em Aveiro?
E V~em estes gajos falar de laranjas... Também são importantes, claro!
Afectado, só pensa num dos lados da questão, deixa as exportações de lado!
ResponderEliminarMaria, deve conhecer a zona da Várzea, em Santa Clara, junto ao novo parque da Cidade de Coimbra. Ainda lá estão as ruínas de uma fábrica têxtil, em frente à rotunda, que fabricava exclusivamente para a Benetton.
ResponderEliminarAnne, claro que produzimos coisas com qualidade em Portugal, e sempre produzimos. O problema está, muitas vezes, nas marcas portuguesas, que simplesmente não aparecem...
ResponderEliminarFrancisco, estás a ver??? Até a Macy's... Infleccionam o preço em 300% - ou seja, tem um lucro bruto, por peça, de 75%, certo?
ResponderEliminarMarte, não poderia concordar mais!! Ora aí está um comentário que poderia muito bem aparecer no teu blog "fútil" para quebrar a onda!!!
ResponderEliminar;D
Marte, grande gosto em quê? Na Sarah?? Foi a nossa Anne quem ma indicou!
ResponderEliminarCirrus, já conhecia a campanha, apesar de ser muito mal divulgada. Pelos vistos é-o pelas razões que apontaste... nunca pensei muito nisso.
ResponderEliminarNo meu caso particular, se a qualidade do produto for idêntica e não houver muita diferença de preço entre o nacional e o importado... opto pelo nacional.
Um dos grandes problemas da relação qualidade preço é que não é linear. Há sempre o factor marketing a considerar.
Quantas vezes não compramos algo que pensamos ter qualidade, a um preço elevado, quando poderíamos por valores mais baixos adquirir produtos muito similares ou até melhores?! Um bom exemplo disto são os vinhos...
Nós temos bons produtos, a preços até competitivos... ainda temos é muito a fazer na área do marketing e da divulgação. Esta campanha é um bom exemplo disso...
Sim, cirrus, mas o importante aqui não é a margem da Macy's, mas o facto de não protegermos o que é nosso. Do país da Macy;s, tudo o que se exporta, vem rotulado com o "made in usa" em letras de todo o tamanho, desde a casca, até ao caroço. É a isso que eu me refiro.
ResponderEliminarEu não falei de laranjas, falei de ameijoas! Cada um puxa a brasa para a sua sardinha! :-)
Pronúncia, sou a favor de qualquer campanha que induza os consumidores em geral a preferir o que é português, por ser bom e, melhor, por ter a imagem percebida de que é bom. Nunca apenas por ser nacional. Mais, se a campanha fosse feita no estrangeiro, até a entendia. Em Portugal, apenas apela ao proteccionismo.
ResponderEliminarFrancisco, é a Macy's, podia ser a K Mart ou sei lá mais o quê... Os americanos protegem as suas marcas e patentes. Nós ficamo-nos pela produção...
ResponderEliminarJá não sei se estás a falar de laranjas, ameijoas ou sardinhas...
Mania de comentar fora do contexto :-)
ResponderEliminarO melhor deste blog é que a partir do décimo comentário, perde-se o fio á meada e um gajo ja nem se lembra qual é o cerne da questão :-)
ResponderEliminarFrancisco, pelos vistos, eram as ameijoas, que ainda não estão na mesa, por falar nisso...
ResponderEliminarA esta hora?! Ainda se fossem da Ria...agora essas vietnamitas que se vendem nos hipers, congeladas, fonix!
ResponderEliminarUm gajo que coma aquilo não faz mais filhos:-)
E QUÊ??? Está a pensar em fazer uma equipa de futebol????
ResponderEliminarMeu amigo, falando sinceramente, gostava ainda de tentar um puto. Não nego uma certa pena por saber que o meu apelido acabará em mim. As minhas irmãs e sobrinhos já não o usam. As minhas filhas daqui por uns anos "herdam" os dos maridos e os netos, se os houver, já não o usarão. Mas da maneira que vejo o mundo, por vezes interrogo-me se faremos bem ter filhos...
ResponderEliminarEh pá, faz as tuas filhas casarem com gajos com Vieira como apelido e está resolvido.
ResponderEliminarO dilema de ter filhos está-me a pôr a cabeça em água, digo-te. Não sei até que ponto é responsável fazê-los neste momento...
eh eh eh eh tipo coronel . Ou casas com aquele ou vais pro convento!
ResponderEliminarOuve lá, não podes demorar muito a decidir! Ou tencionas ir levá-los á escola de bengala? :-)
Oh! Oh! Oh! Esse era o meu sonho!!!
ResponderEliminar"Avôzinho, o meu pai era boa pessoa??"
"Quem, esse cabrão?? P#$% que o pariu!!!"
eh eh eh eh eh eh
ResponderEliminaracho que não há alturas certas ou erradas para ter filhos, nem tão pouco estamos alguma vez preparados para isso. e como fui mãe nova, apesar dos inconvenientes, as vantagens são bem melhores. quando tiver 29 anos, a D* vai ter 10. com 39, ela vai ter 20, vai ter a sua vida e eu ainda vou ser nova e estar aí para as curvas... :P
ResponderEliminarpor isso, se estás à espera da altura certa nunca vais ter filhos. porque não há altura certa ou errada, a não ser que estejamos a falar de crianças a terem crianças.
e ó Francisco que raio de comentário macista foi esse? :P
ResponderEliminaro meu apelido acaba em mim porque as minhas filhas vão herdar os dos maridos....
grrrrrr tas aqui tas a levar... :D
mas que raio. eu tenho o meu nome, não sou propriedade de ninguém para agora estar a acrescentar mais um apelido só porque me caso. como quem diz, eu pertenço aquele homem. porque não herdam vocês os sobrenomes das vossas mulheres????
machistas.... :P
Anne, nao quis nem por um minuto ser machista! Sabes bem que em situacoes normais, funciona assim. Para te ser sincero, quem dera que elas fossem inovadoras e rebeldes. Num REBELDIA saudavel, que contradiga o politicamente correcto, como quem as fez :-)
ResponderEliminar:) eu estava só a brincar... :P
ResponderEliminarrealmente é verdade, um pouco de rebeldia nunca fez mal a ninguém. especilamente hoje em dia que o politicamente correcto está na moda... :)
Anne, sei que brincavas e respondi assim, como quem diz, a brincar, a brincar :-)
ResponderEliminarMas o desejar que sejam umas rebeldes conscientes, nem duvides. E sobretudo que nunca se deixem abusar! Porque o pai, nunca abusando, tampouco se deixou "montar" :-)
Um gajo não se pode meter num avião umas horitas, que vocês fazem logo uma rebaldaria do catano!!!
ResponderEliminarestava a ver que te tinhas perdido algures Cirrus. :) ainda estás vivo? ahahahahah
ResponderEliminarVivo? Claro que sim. Um pouco cansado da viagem, mas nada de mais...
ResponderEliminarsó queria ter a tua boa vida.... ahahahahah cansado da viagem de férias... :P
ResponderEliminarBoa vida??? Boa vida???
ResponderEliminarLevantar voo, aterrar, transfers para hotel, jantar, voltinha para café, comprar água, piratear uma rede wireless...
Achas isto boa vida???
Assim, até eu, capitão :-)
ResponderEliminarOlha outro!!!
ResponderEliminarMeus caros, novo post só amanhã. Agora, vou mesmo para a caminha...
ResponderEliminarBoa noite!
Olha-me este, a dizer que eu podia postar coisas sérias no meu blog!
ResponderEliminarEstá-se mesmo a ver...
E a minha reputação, hein?? :)
"Levantar voo, aterrar, transfers para hotel, jantar, voltinha para café, comprar água, piratear uma rede wireless..."
ResponderEliminarespera que isto é melhor que trabalhar 8 horas de segunda a domingo. :)
claro que eu não trabalho...
ahahah mas estudo. :)
e tenho dias de 9 h de aulas, um suplício.
por isso desculpa lá se preferia andar a zicar de um lado para o outro por esses países fantásticos que visitas sempre... :D
já agora, boa noite. :)
Anne, olha-me este gajo que se pira e deixa o tasco entregue á gente. Vai lá vai...
ResponderEliminarDeixa que quando chegares isto tá lindo :-)
já não é a primeira vz que tomamos o tasco de assalto.. ahahah
ResponderEliminardeixa-o. anda muito cansado o homem... sabes que viajar cansa.... :P
eh eh eh eh eh Anne, afinal o meu e que foi assaltado, mesmo debaixo das minhas barbas :-)
ResponderEliminarFrancisco, bem feito!!!!
ResponderEliminarPor acaso tento sempre que possível comprar produtos nacionais. Os meus avós são agricultores e os meus pais comerciantes, por isso sinto, de certa forma, que os estou a ajudar um pouco. São produtos mais caros, sem dúvida, mas tento poupar noutras coisas:)
ResponderEliminarADEK, e fazes muito bem. O problema é se se implementam boicotes a produtos estrangeiros. Esta campanha devia ser essencialmente feita no estrangeiro, não aqui.
ResponderEliminarolha quem ele é!!!
ResponderEliminarQuem é???
ResponderEliminarvoltaste? ou ainda estás muito cansado?? :) :P
ResponderEliminare para quando o post? ainda quero ler algumas aventuras tuas enquanto criança... :)
Eu há anos que digo à minha mãe para, em caso de dúvida, trazer o produto português. Isso e para ela levar sacas na carteira para trazer as compras, mas ela não me houve e acho que podíamos abrir uma sucursal de sacas plásticas em minha casa. Mas adiante... Lá está, eu digo-lhe porque é ela que paga, porque agora que sou eu que vou passar a comprar as minhas coisas de casa, comprar o português, muitas vezes, não é praticável devido aos preços... Mas, podendo, compro produto nacional. Estou a ajudar à subsistência de um produtor nacional, e prefiro ajudar a nossa economia do que outra qualquer. Por isso, não acho a campanha nada nada ridícula :-)
ResponderEliminarAnne, se voltei?? Ainda ontem cá cheguei!!
ResponderEliminarÉ essa a sorte que me desejas?? Livra, com amigos assim...
:P
Sara, pode não parecer, mas olha que pode ser muito mal vista no estrangeiro, a saber-se por lá. podemos ter repercussões violentas e depois, o objectivo, o de melhorar a economia, não só não é atingido como ainda vamos, efectivamente, prejudicá-la e muito!
ResponderEliminarCirrus, não sei até que ponto os outros não farão o mesmo :-)
ResponderEliminarvoltaste no sentido de voltaste ao blog. como andas de férias pensei que ias aproveitar a desculpa e deixar de nos aturar durante uns dias... :)
ResponderEliminarSara, não fazem porque não querem fechar as suas economias em si mesmas.
ResponderEliminarAnne, quem me dera, quem me dera...
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