Não sei bem o que dizer... São coisas que acontecem (?)...
Crime das meninas: atravessar fora da passadeira.
Primeira reacção do polícia: algemar a suspeita.
Reacção das meninas: insultos variados.
Reacção do polícia: muito boa, grandes reflexos e grande gancho de direita... Sem hipóteses!
Crime das meninas: atravessar fora da passadeira.
Primeira reacção do polícia: algemar a suspeita.
Reacção das meninas: insultos variados.
Reacção do polícia: muito boa, grandes reflexos e grande gancho de direita... Sem hipóteses!
Vídeo Sapo
:O :O :O :O
ResponderEliminarE se fosse cá?!...
ResponderEliminarAnne, e isso tudo é o quê?
ResponderEliminarPronúncia, ora essa, que pergunta! Era cá, não é??
ResponderEliminarO que queres dizer?
Liliana, também me parece que sim, sinceramente. Embora questione o facto de se querer algemar alguém por atravessar fora da passadeira.
ResponderEliminarCreio que não há maior Boss que este, tu vê lá o que dizes...
Pois, Cirrus, eu acredito no respeito às autoridades. Se a jovem achava que tinha razão deveria aguardar para em sede própria se pronunciar. A polícia estava a fazer o seu trabalho.
ResponderEliminarNão consegui ficar sem dúvidas se o único "crime" delas foi mesmo terem só atravessado fora da passadeira.
ResponderEliminarSe foi, a reacção dos polícias parece exagerada, se bem que a delas não se fica atrás...
Se fosse cá, isto tinha dado imenso que falar em tudo quanto é sítio e mais algum e fazia-se disto uma questão nacional... parece-me!
Garcia, sou da mesma opinião. E sabemos que o polícia estava a fazer apenas o seu trabalho, já que as ordens são para algemar primeiro e perguntar depois. Na América é assim. Nós somos o oito, eles o oitenta. Parece-me que nenhuma das duas soluções funciona muito bem...
ResponderEliminarSe elas são insurrectas, que esperavam?
ResponderEliminarestou parva é o que quero dizer... tanto pela atitude dele como delas... :S
ResponderEliminarPronúncia, estou a vender o peixe pelo mesmo preço que o comprei, não sei o que se passou antes.
ResponderEliminarE pensas, por acaso, que este vídeo veio parar cá porque ninguém está a falar disto nos EUA?? Lá, nesta altura, é questão nacional!! Ou pensas que só os portugueses fazem destas coisas um grande espalhafato?
Rei, não sei o que esperavam, sei o que tiveram. E, para ser sincero, o golpe foi certeirinho...
ResponderEliminarAnne, não te "aparves", porque isto por lá é mato...
ResponderEliminarCirrus, tens razão... mas a questão base acaba mesmo por ser:
ResponderEliminar- O "crime" delas foi mesmo SÓ atravessarem fora da passadeira?!
Não é por nada, mas a estória parece-me mal contada... fico com a sensação que o vídeo mostra apenas o que quer mostrar, dois polícias a agredirem gratuitamente duas mulheres.
Pronúncia, não sei nem me interessa.
ResponderEliminarO que interessa é que ele arriou-lhe bem e certeiro. E pela atitude, a outra também merecia. Não sei que discussão queres arranjar.
O que sabemos das forças policiais nos EUA é que têm um modo diferente de actuar e de se aproximarem das pessoas. Não interessa agora se é o mais correcto ou não. Postei o vídeo porque gostei do caricato da cena, não porque defenda um lado ou outro. Não me queiras arranjar chatice a esta hora!
;)
No entanto, para mim e para ti e para qualquer europeu, o modo de actuar da polícia americana seria, no caso de acontecer connosco, conversa para vários meses ou anos. Tens dúvidas?
Calma, Cirrus!
ResponderEliminar"Arranjar discussão"?! "Arranjar chatices a esta hora"?!
Eu lá sou dessas coisas?! ;)
Não, a única coisa que quis dizer, é o que realmente escrevi, e que pelos vistos não difere muito do que tu pensas... não consigo tomar partido por nenhum dos lados, porque o vídeo não é elucidativo sobre os antecedentes daquilo que mostra.
Não, não tenho dúvidas absolutamente nenhumas... tanto que já o afirmei no meu segundo comentário.
EHEHEHEH!!!
ResponderEliminarFoi giro!! Até parecia sério!!!
Deve ser do hábito...
ResponderEliminarAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!
Está mais que visto que o hábito faz o monstro.
ResponderEliminarO monstro não... os monstros, se fáxavôr...
ResponderEliminarPronúncia, sei que és pequenita e pitosga... Mas daí a monstro...
ResponderEliminarBrigadinha...
ResponderEliminarTadinha... Até nos agradecimentos é pequenina...
ResponderEliminar:D
Com muito prazer... (nunca confundi quantidade com qualidade).
ResponderEliminar:D
É... essa é uma desculpa que dá muito jeito...
ResponderEliminar;)
Cirrus, não sou de desculpas, sejam elas jeitosas ou não...
ResponderEliminarQuem gosta de desculpas é o seleccionador nacional! (e cada uma mais esfarrapada que a seguinte) :D
Pronúncia, isso de jeitosa já é abusar...
ResponderEliminar;D
Liliana, podes chamar-lhe o que quiseres. Gostos não se discutem, mas os teus andam lá por baixo...
ResponderEliminar;)
A situação é toda um bocadinho surreal.. parece daqueles vídeos de nível 1 de dificuldade em que se tem de identificar o que está mal e está tudo mal: as raparigas não podem reagir assim perante a autoridade, embora saibamos que a autoridade muitas vezes abusa da sua condição (e tem acontecido muitas vezes aqui pelo Bairro Alto! isso mesmo, abuso de autoridade com uso da força perante situações pequenas que envolvem miúdas);
ResponderEliminaro polícia passa-se da cabeça, ou anda a ver demasiada Hollywood e espeta uma murraça daquelas a uma mulher (e que fosse a um homem, não se faz). A partir daí ele vê-se aflito para controlar a situação, com cada vez mais gente a rodeá-lo.
Gosto da parte em que o senhor que está a filmar não pára de repetir: "Are you Cirrus?". Caramba, que nem nos states te deixam em paz :)
Sara, tu andas mesmo inspirada!! Are you Cirrus é daquelas que eu não esperava...
ResponderEliminar:D
Analisaste bem a situação. Cuidado com os termos, no entanto. Murraça em Ermesinde é normal. No Bairro Alto duvido...
E quanto a essas situações, sai para a rua e filma com o tlm. Denuncia!
Feliz ou infelizmente ainda não presenciei nenhuma situação desse tipo, sobretudo porque a minha vida social acabou a partir do momento em que comecei a trabalhar :P mas no espaço de uma semana ouvi algumas histórias de abusos de autoridade perante miúdos. Um amigo disse-me que no cortejo, e isto no Porto, alguém lançou a cartola de esferovite que acompanha sempre os cortejos da Feup, e ela foi parar perto de um polícia, ou embarrou nele. O meu amigo foi lá buscá-la.... e o polícia deu-lhe um estalo. Em público... e não estava identificado! O meu amigo ficou meio abananado..surreal. Eu tenho uma opinião muito própria em relação a este tipo de coisas que acontecem por aqui e em relação à nossa classe policial. Mas não se comparam à situação dos Estados Unidos. Felizmente que o contexto num país e no outro também é incomparável...
ResponderEliminarÉ claro que nos estates a polícia age de forma diferente do que em países europeus. a própria política passa por assegurar o estado mínimo, onde este apenas tem o papel de usar a força quando é necessário, se bem que grande parte das vezes vemos abusos serem cometidos.
ResponderEliminaré claro que ao compararmos a quantidade de habitantes existentes nesse país acabamos por compreender que ser polícia lá é f*****, onde a diversidade de povos é um factor que aumenta a propensão à violência.
é claro que há excepções e abusos mas normalmente os polícias agem assim para assegurarem a sua própria segurança...
no programa cops vemos muito isso.
Sara e Anne, são regras diferentes para jogos diferentes. Não os censuro.
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