Dylan, e tantos há para destruir, infelizmente... Efectivamente, não é só este, não... Mas fazemos o que podemos, e não milagres. Vamos chamando a atenção. Quem quer, olha e junta-se. Quem não quer... Amigo, há muita gente que não quer. Olha para ali para baixo, vê lá se alguém quis falar de Tiannamen...
Acho que tenho culpa na questão de Tiananmen. Esqueci-me da data, depois queria fazer um texto de qualidade e não comentar só por comentar mas fiquei sem tempo. No entanto, deves imaginar o asco que tenho a quem possui tiques maoístas...
Dylan, é um assunto sensível e provavelmente devia ser, de facto, mais desenvolvido. Tal como não suporto fascistas, também não suporto estalinistas ou maoístas. A m#$da é a mesma, e até o cheiro não é muito diferente...
Cirrus: a imagem é elucidativa! O arame farpado ... arripiante! Dou graças por ter nascido fora e ,relativamente longe, deste drama que ,afinal "enterra" os israelitas e o seu Netanyau, cada vez mais. A minha fé no diálogo tem sido muito abalada, nos últimos tempos; e o Cirrus sabe que eu sempre o afirmei... Mas o facto de israel já nem ligar ao que dizem os americanos, é sintomático da sua pouca vontade de dialogar. Imagino os meus filhos ou os meus alunos a "viver", nessa parte do mundo, agora... ABRAÇO LUSIBERO
Maria, sabe bem qual a minha posição nesta matéria. Mas sempre lhe digo que, independentemente da vontade dos homens que agora governam os oponentes, a vontade do povo prevalecerá. E só assim se atingirá a paz, caso ambos consigam passar por cima das recordações, que são efectivamente muito fortes, e que originam fortes sentimentos de vingança. Só com revoluções nos dois países (Israel e Irão) poderemos aspirar a um futuro de paz na região. Quando estes dois países se transformarem em democracias efectivamente (porque nenhum deles o é) teremos a possibilidade da paz.
Muito bem!
ResponderEliminarAbraco, Eusebio
Obrigado, Francisco.
ResponderEliminarUm abraço!
Gostava de acreditar nisso.
ResponderEliminarNoya, gostavas de acreditar que é o Roger Waters?
ResponderEliminarE que se destrua este e outros muros espalhados pelo mundo.
ResponderEliminarDylan, e tantos há para destruir, infelizmente... Efectivamente, não é só este, não... Mas fazemos o que podemos, e não milagres. Vamos chamando a atenção. Quem quer, olha e junta-se. Quem não quer... Amigo, há muita gente que não quer. Olha para ali para baixo, vê lá se alguém quis falar de Tiannamen...
ResponderEliminarAcho que tenho culpa na questão de Tiananmen. Esqueci-me da data, depois queria fazer um texto de qualidade e não comentar só por comentar mas fiquei sem tempo. No entanto, deves imaginar o asco que tenho a quem possui tiques maoístas...
ResponderEliminarDylan, é um assunto sensível e provavelmente devia ser, de facto, mais desenvolvido. Tal como não suporto fascistas, também não suporto estalinistas ou maoístas. A m#$da é a mesma, e até o cheiro não é muito diferente...
ResponderEliminarEste homem é um "sinhor, carago!" :)
ResponderEliminarPronúncia, não o assustes, por favor...
ResponderEliminar;)
E eu lá sou capaz de assustar alguém?!... Nã!
ResponderEliminarDizes tu... Já falaram contigo?
ResponderEliminarQuem?! Os supostamente assustados?!...
ResponderEliminarNão, esquece. Depois verás...
ResponderEliminarCirrus: a imagem é elucidativa! O arame farpado ... arripiante! Dou graças por ter nascido fora e ,relativamente longe, deste drama que ,afinal "enterra" os israelitas e o seu Netanyau, cada vez mais. A minha fé no diálogo tem sido muito abalada, nos últimos tempos; e o Cirrus sabe que eu sempre o afirmei...
ResponderEliminarMas o facto de israel já nem ligar ao que dizem os americanos, é sintomático da sua pouca vontade de dialogar.
Imagino os meus filhos ou os meus alunos a "viver", nessa parte do mundo, agora...
ABRAÇO
LUSIBERO
CORRECÇÂO: ...arrepiante...
ResponderEliminarLusibero
Maria, sabe bem qual a minha posição nesta matéria. Mas sempre lhe digo que, independentemente da vontade dos homens que agora governam os oponentes, a vontade do povo prevalecerá. E só assim se atingirá a paz, caso ambos consigam passar por cima das recordações, que são efectivamente muito fortes, e que originam fortes sentimentos de vingança.
ResponderEliminarSó com revoluções nos dois países (Israel e Irão) poderemos aspirar a um futuro de paz na região. Quando estes dois países se transformarem em democracias efectivamente (porque nenhum deles o é) teremos a possibilidade da paz.