"A partir de segunda-feira, a empresa vai fechar. Vão receber a carta para o desemprego".
É uma mensagem de telemóvel que o patrão (só e apenas, empresário não deve ser) da Pinhosil, uma pequena fábrica de calçado de Arouca, enviou aos seus funcionários. Depois de ter dois salários em atraso, metade do subsídio de Natal e o de férias por pagar, assim despediu os seus funcionários.
Eu sou apologista deste tipo de acções, e apoio o pessoal que finalmente aderiu às novas tecnologias para facilitar a sua vida. No fundo, o homem aplicou o Simplex sem delongas e vai daí nem pensou duas vezes e está a despedir por SMS. Ah, valente, devias receber uma medalha do Sócrates por pores em prática o Simplex de forma tão engraçada!
E os funcionários? Pois, ora bem, estes não se deviam deixar abater e deviam responder na mesma moeda, evidentemente, por SMS, antecipando um possível encontro posterior com o ex-patrão. Fica aqui uma sugestão para que possam enviar um simpático SMS ao Sr. Pinho:
"A partir de Segunda-feira, não vou mais trabalhar. Obrigado pelo aviso. Envie-me, se fizer o favor, a carta para a minha morada, se for possível antes de Terça-feira, que é quando te vou procurar, partir-te os filhos da p#$% dos cor#$% e enfiar-te a me&%# do telemóvel pelo c# acima, seu cab&#% do car@£§#!"
Acho que era simpático.
lol
ResponderEliminarquando ouvi a notícia não fiquei assim tão escandalizada. Tentaram fazer isso com uma amiga e ela foi directa ao tribunal de trabalho.
perante a ilegalidade, o patrão não teve outro remédio que não deixá-la trabalhar até ao fim do contrato e mandá-la embora com todos os seus direitos...
saiu mas nas suas condições e não segundo um filho da **** que só merecia umas certas coisas que eu cá penso...
Anne, era o que esta gente devia fazer. Mas só depois de encontrarem "acidentalmente" o patrão e dar-lhe uns "mimos"...
ResponderEliminarPode ser que alguma dessas pessoas que se viu nesta triste situação leia o teu blogue e aproveite a sugestão... quem sabe?! Afinal o mundo é muito mais pequeno que aquilo que nós pensamos!
ResponderEliminar"Após o qual te levarei o carro, o qual venderei para fazer corresponder o valor aos valores em falta e para mais aquilo que me aprouver"
ResponderEliminarPois, eu acho que fazia algo do género, mas sem símbolos a codificar as palavras :)
ResponderEliminar... e sem símbolos a codificar os actos subsequentes.
Pronúncia, como temos verificado, é, de facto, muito pequeno...
ResponderEliminar;)
Noya, está elegante!!! Mas davas uma coça no gajo ou não, mesmo levando o carro?
ResponderEliminarJohnny, assim mesmo... à bruta?!
ResponderEliminarPodia ser com uma bisnaga de vaselina à mistura!
ResponderEliminarJohnny, pá, é por causa de gajos como tu que este país é sempre o mesmo!
ResponderEliminarLá estás tu a facilitar a vida ao gajo, porra!
Claro que dava. O meu comentário/sms é um acrescento ao teu, ou seja - comendo umas palavras: Vou-te partir as fuças, "após o qual, etc".
ResponderEliminarAh, bom, pronto... Sem vaselina, portanto...
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