Comparo os Simpsons às crianças: vão fazendo as coisas a ver até onde podem ir. duvido que a série "passe" na China, se sim, vai deixar de ser certamente.
Estas coisas soam sempre a mais do que são na realidade. Pelo que vi, a crítica social que Bansky propunha tinha a ver com o outsorcing do franchise dos produtos da marca simpson para a Coreia do Sul. É uma crítica feroz ao mercantilismo da mão-de-obra mais barata - talvez até tenha alguma base de realidade sobre o que se passa principalmente na China e na Índia - mas nem a china nem a Índia - tanto quanto sei - têm unicórnios e a Coreia do Sul também não tem Pandas, pelo que, quase de certeza, terão sido apenas alguns americanos a sentirem-se chocados pelos outros.
Johnny, é verdade que a China, a Índia ou mesmo a Coreia do Sul não têm unicórnios nem pandas. A questão aqui não é essa. A questão essencial é se aceitamos, no Ocidente, baixar o nosso nível civilizacional aos níveis que estes países evidenciam, ao mesmo tempo que nos invadem economicamente, impondo as leis do mercado. Ora, se o Johnny está nessa disposição, eu não estou com certeza. Embora tema que é precisamente isso que já está a acontecer.
CIRRUS: e o pior é que tudo assiste, esconde a cabeça na areia , aceita a canga como os bovinos...e nós vamos "comendo e calando"...OS CALHORDAS, entretanto, ganham e sugam o sangue do povo... Abraço Mª ELISA
blá blá blá... se queres que te diga já só estou preocupada com o sobreviver no dia-a-dia... e é mesmo isso que "eles" pretendem... deixar todos bem presos na sua teia de poder e manipulação e assim podem fazer o que bem entendem... no fundo todos somos escravos de alguém... arghhh!!!!!!
Maria, não aceito, nem nunca aceitarei. Eu protesto, e este sítio também serve para isso. Temos um poder à nossa disposição. Pena que poucos o utilizem.
Anne, é bom termos consciência de que somos escravos. É um primeiro passo para nos emanciparmos. Mas não chega. É necessário mudar. É necessário enviarmos as mensagens certas a quem pensa que tudo pode. É urgente!!
sem dúvida, mas depois de destruída a esperança de um povo, não há muito mais a fazer... é como me sinto às vezes. a minha ingenuidade de querer mudar o mundo foi quebrada pelo mesmo mundo que pretendo "salvar"... a injustiça destrói a alma das pessoas...
Cirrus, digo apenas que a crítica teria sentido se fosse feita à China ou à Índia, porque relativamente à Coreia-do-Sul não tem grande sentido, visto que é um dos países mais desenvolvidos do mundo, tendo fama também pela alta qualificação da mão-de-obra. Haverá mão-de-obra barata na Coreia do Sul? Talvez, mas não me parece que seja comparável à da China ou da Índia... se calhar nem à de Portugal, daí ter dito que não há pandas na Coreia (há na China), nem unicórnios (há no mundo da fantasia - que é o mundo onde a crítica desfasada de um artista genial foi buscar inspiração)
Mas falávamos (o banksy falava e o excerto do genérico falava) de excesso de produtividade e más condições de trabalho, não de produtividade baixa.
Cirrus, apenas critico a comparação entre todos os países asiáticos, como se a Coreia do Sul fosse igual à China ou à Índia. para mim, não é. A crítica presente no genérico visa fazer crer que sim, para mim está errada nesse aspecto.
Johnny, não confundir, nunca, excesso de trabalho com excesso de produtividade. Esse é um erro muito comum. São diferentes, com toda a certeza. Muito? Talvez não, talvez não...
Estive para fazer um post sobre este genérico... terrivelmente real!
ResponderEliminarComparo os Simpsons às crianças: vão fazendo as coisas a ver até onde podem ir.
ResponderEliminarduvido que a série "passe" na China, se sim, vai deixar de ser certamente.
Pronúncia, de facto é um alerta poderoso.
ResponderEliminarCat, nem o Matt Groening iria tão longe. Esta versão não é oficial, é do Banksy. Usou bem a popularidade da série.
ResponderEliminarEstas coisas soam sempre a mais do que são na realidade. Pelo que vi, a crítica social que Bansky propunha tinha a ver com o outsorcing do franchise dos produtos da marca simpson para a Coreia do Sul. É uma crítica feroz ao mercantilismo da mão-de-obra mais barata - talvez até tenha alguma base de realidade sobre o que se passa principalmente na China e na Índia - mas nem a china nem a Índia - tanto quanto sei - têm unicórnios e a Coreia do Sul também não tem Pandas, pelo que, quase de certeza, terão sido apenas alguns americanos a sentirem-se chocados pelos outros.
ResponderEliminarJohnny, é verdade que a China, a Índia ou mesmo a Coreia do Sul não têm unicórnios nem pandas. A questão aqui não é essa. A questão essencial é se aceitamos, no Ocidente, baixar o nosso nível civilizacional aos níveis que estes países evidenciam, ao mesmo tempo que nos invadem economicamente, impondo as leis do mercado.
ResponderEliminarOra, se o Johnny está nessa disposição, eu não estou com certeza. Embora tema que é precisamente isso que já está a acontecer.
CIRRUS: e o pior é que tudo assiste, esconde a cabeça na areia , aceita a canga como os bovinos...e nós vamos "comendo e calando"...OS CALHORDAS, entretanto, ganham e sugam o sangue do povo...
ResponderEliminarAbraço
Mª ELISA
blá blá blá... se queres que te diga já só estou preocupada com o sobreviver no dia-a-dia...
ResponderEliminare é mesmo isso que "eles" pretendem... deixar todos bem presos na sua teia de poder e manipulação e assim podem fazer o que bem entendem...
no fundo todos somos escravos de alguém...
arghhh!!!!!!
Maria, não aceito, nem nunca aceitarei. Eu protesto, e este sítio também serve para isso. Temos um poder à nossa disposição. Pena que poucos o utilizem.
ResponderEliminarAbraço!!
Anne, é bom termos consciência de que somos escravos. É um primeiro passo para nos emanciparmos. Mas não chega. É necessário mudar. É necessário enviarmos as mensagens certas a quem pensa que tudo pode. É urgente!!
ResponderEliminarsem dúvida, mas depois de destruída a esperança de um povo, não há muito mais a fazer...
ResponderEliminaré como me sinto às vezes. a minha ingenuidade de querer mudar o mundo foi quebrada pelo mesmo mundo que pretendo "salvar"...
a injustiça destrói a alma das pessoas...
Anne, por muito que tentem, nunca me tirarão a esperança. Nunca me quebrarão o espírito. Nem de um povo inteiro. Ele há-de acordar.
ResponderEliminarCirrus, digo apenas que a crítica teria sentido se fosse feita à China ou à Índia, porque relativamente à Coreia-do-Sul não tem grande sentido, visto que é um dos países mais desenvolvidos do mundo, tendo fama também pela alta qualificação da mão-de-obra. Haverá mão-de-obra barata na Coreia do Sul? Talvez, mas não me parece que seja comparável à da China ou da Índia... se calhar nem à de Portugal, daí ter dito que não há pandas na Coreia (há na China), nem unicórnios (há no mundo da fantasia - que é o mundo onde a crítica desfasada de um artista genial foi buscar inspiração)
ResponderEliminarJohnny, a Coreia do Sul é um dos países com a produtividade mais baixa do mundo, sabia?
ResponderEliminarMas falávamos (o banksy falava e o excerto do genérico falava) de excesso de produtividade e más condições de trabalho, não de produtividade baixa.
ResponderEliminarCirrus, apenas critico a comparação entre todos os países asiáticos, como se a Coreia do Sul fosse igual à China ou à Índia. para mim, não é. A crítica presente no genérico visa fazer crer que sim, para mim está errada nesse aspecto.
Johnny, não confundir, nunca, excesso de trabalho com excesso de produtividade. Esse é um erro muito comum. São diferentes, com toda a certeza. Muito? Talvez não, talvez não...
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