No pátio da igreja perto do rio,
Descansando na neblina do meio-dia,
Rindo na erva e nos pastos
Pássaro amarelo, tu és solitário, cantando e voando,
E partindo.
O salgueiro chora na água
Acenando para as filhas do rio,
Hesitando na corrente e nos canaviais,
Numa viagem para Cirrus Minor, viste uma cratera no sol,
Mil milhas depois do luar.
E esta é a razão de eu ser Cirrus.
Também tu armado em poeta? O que é que se passa contigo? Andas com problemas existenciais ou amorosos?
ResponderEliminarJá não se fazem Homens como antigamente. É só chorões!
Já sabia.
ResponderEliminarFica aqui o original:
"In a churchyard by a river
Lazing in the haze of midday
Laughing in the grasses and the graze
Yellow bird, you are alone in singing and in flying on
In and in leaving
Willow weeping in the water
Waving to the river daughters
Swaying in the ripples and the reeds
On a trip to Cirrus Minor, saw a crater in the sun
A thousand miles of moonlight later"
;)
Posso acrescentar umas palavrinhas?
ResponderEliminar"Above the planet on a wing and a prayer
My Grubby Halo,a vapour trail in the empty air
Pelas núvens eu vejo minha sombra voar..."
desculpa, mas nao so está bonito como está original. E sabes que nao faço elogios gratuitos. Gostei mesmo muito. terminas de forma surpreendente... e bela.
ResponderEliminarMuito, muito bom.
Abraço
Ah!Agora já percebo o teu "CIRRUS"...Mas digo-te que o poema é sentido, as Imagens literárias são lindas e a paisagem é de pura meditação.
ResponderEliminarAbraço de lusibero
Caros,
ResponderEliminarO poema não é da minha autoria. Apraz-me julgarem-me com capacidade para fazer arte deste calibre, mas não é o caso.
O poema é a letra da canção Cirrus Minor, uma das minhas preferidas e uma das que sempre senti.
Obrigada pelo esclarecimento. Cirrus"...mas é lindo na mesma!!!!!
ResponderEliminarAbraço de lusibero