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- E o povo do Senhor era numeroso, e mais numeroso que o povo do Egipto; porque não havia parabólicas e os preservativos eram proibidos pela lei do Senhor Ratzinger;
- Vendo isto, o Faraó receou pelo seu país, pois temia a força do povo do Senhor; e ordenou a matança dos primogénitos do povo do Senhor; e o Senhor viu o sofrimento do seu povo e clamou: "Não perdes pela demora, ò careca!!!!";
- E o Senhor apiedou-se de seu povo e decidiu salvar uma criança, um primogénito do seu povo; e enviou um anjo, em sonhos, à mãe da criança e a mandou colocar a criança num cesto e o pusesse a navegar no Nilo;
- E a mãe da criança teve medo, pois que o Nilo se encontrava infestado de crocodilos; mas o anjo a descansou, afiançando que nenhum mal aconteceria à criança, pois "esses cão cordilos são estúpidos!";
- E o cesto foi colocado no rio, e flutuou pelas águas, e os crocodilos não molestaram a criança, pois não tinham fome, pois a matança tinha sido ordenada nesse dia;
- E o cesto levou a criança sobre as águas, e assomou à margem junto do palácio do Faraó, onde uma aia o tomou para dentro; e o mostrou à sua ama, a Grande Esposa, esposa do faraó;
- E a rainha tomou-se de sentimentos pelo rapaz que estava dentro do cesto, e acolheu-o e amamentou-o ela mesmo; e mostrou-o a seu marido, que ficou horrorizado e se indignou:"Oub'lá, ando eu a gastar uma fortuna na Corporácion Dermostética para ser esse gajo a mamar no silicone novo???";
- E o Faraó ficou inconsolável, enquanto mais dizia: "O gajo foi apanhado do rio?? Deve ser peixe!! Oub'lá, não será uma fuga à minha matança??? Bem, não deve ser, estes gajos dos hebreus são estranhos, pode ser costume deles...";
- E Deus agradeceu a Deus por a inteligência do Faraó não dever muito à dos crocodilos, e não foi difícil agradecer a si mesmo, porque Ele está em todo o lado e, naquela altura, estava de frente para Ele próprio. Ou coisa que o valha... Credo!!;
- E a Rainha não sabia como chamar a criança, até que descobriu que podia usar a boca; mas também lhe queria dar um nome, e não sabia qual o nome indicado para uma criança tão formosa e com tão grande futuro - porque já se via que a criança teria grande futuro, pelo tamanho do "presente" que havia deixado no cesto sua casa no passado;
- E o Faraó deu-lhe o nome de Moisés; e a Rainha se horrorizou perante tal nome, clamando: "Esse nome é estúpido e rima com chulé nos pés! Porquê Moisés?", e o faraó respondeu:"Porque me dá a impressão que vai ser tão teimoso como tu és. E Teimosés já é o nome do cão!"
- E Moisés foi acolhido pela família do Faraó, incluindo pelas tias da linha de Karnak, que o acharam "amorável"; e cresceu, e recebeu a educação dos Reis, e se desenvolveu como religioso e mestre de obras;
- E assim foi que, numa das obras que Moisés supervisionava, para a Câmara, de águas e saneamento, o Presidente da Câmara se tomou de amores atrevidos com bitaites à mistura por uma bela mulher hebraica, esposa de um amigo de Moisés;
- E o amigo, vendo que era apenas um trabalhador da obra, pediu a Moisés para ir à Câmara falar com o Presidente, o que Moisés fez; e assim que entrou na sala do Presidente, encontrou este a ter relações sexuais com o escriba da Câmara;
- Perante a entrada fulgurante de Moisés, o Presidente desequilibrou-se e caiu abaixo do candeeiro; e o escriba, ainda com as entranhas em fogo e com o cérebro envolto na volúpia, gritou por socorro;
- E acorreram os guardas da Câmara e ali mesmo Moisés foi acusado de ter matado o Presidente; e Moisés manteve a calma, até porque a autópsia poderia exonerá-lo;
- Mas passava na rua o funeral do médico legista, que, afinal, não teve tempo de fazer a autópsia nem ao Presidente da Câmara nem ao irmão, como tanto desejava;
- E Moisés foi presente ante o Faraó, arrastando as grilhetas dos condenados; e o faraó apiedou-se de Moisés, e recordou-se de todas as boas obras que ele fez, muitas das quais ainda não tinham ruído;
- E o Faraó falou , e proferiu a sentença: "Moisés era como um irmão para mim, mas matou um egípcio - não era grande espingarda, pois era político - mas era egípcio; e a sentença por este crime é a morte; Mas, tendo em conta as boas obras que fizeste, condeno-te ao desterro no Deserto!";
- E mais não disse o Faraó, pois caiu-lhe um pedaço de estuque do tecto em cima da cabeça; enquanto aguardava a quadriga do INEM, perguntou a Moisés: "Esta obra não é tua?",
- E Moisés, vendo o chão fugir debaixo dos pés, respondeu:"Irmão, não, não é minha!" - e assim estabeleceu o código de conduta dos empreiteiros;
- E Moisés foi conduzido às portas do Deserto, que estavam fechadas; e bateram à porta, a atendeu o Senhor: "Estava a ver que nunca mais cá chegavas, porra! Lentinhos, estes egípcios!!";
- E o deserto acolheu Moisés e Deus acolheu-o também; e não deixou que nada lhe faltasse, a não ser comida, bebida e sombra; e conduziu-o para as montanhas infernais do Sinai;
- E Moisés deambulou pelo deserto, e subiu e desceu pelas montanhas; ainda voltou para trás e bateu à porta do deserto outra vez, mas era uma Repartição Pública e estavam todos de férias;
- E assim Moisés voltou às montanhas, e sobrevivia do que podia, dos gafanhotos que encontrava; e Moisés desfaleceu, e, quando acordou, fê-lo numa tenda do deserto; mas isso é para o Capítulo Segundo.