Foto: Louis Lanzano
Esta notícia, que podem ler aqui, é do mais curioso que existe. Não pelo assunto, a detenção de pessoas, mas antes pelas pessoas em si. O facto de terem sido detidos políticos norte-americanos não nos reserva grande surpresa - ao fim e ao cabo, são políticos, e, por natureza, corruptos. Além do mais, são americanos, ou seja, são corruptos e americanos. Está na cara que, tal como nas séries do Ranger do Texas, os corruptos vão todos dentro. Sendo americanos, mais provável se torna a detenção.
Mas a detenção de rabis, ou rabinos, essa é bem mais interessante. É inédito. penso que há dois mil anos não prendiam um rabi, e Esse foi parar à cruz. Obviamente, a estes não acontecerá o mesmo, já ninguém crucifica ninguém - pelo menos que se saiba. É óbvio que os rabis, os "padres" do Judaísmo, são tão susceptíveis de irem para a cadeia como qualquer padre irlandês com inclinações por ânus com poucos anos. Não é essa a questão. Mas estes são daqueles que dão cabeçadas no Muro das Lamentações, em ritmo de samba. O que não se entende, pois se o muro é monumento importante, não devia ser tratado à cabeçada, mas isso é lá com eles.
Os motivos da detenção são também muito interessantes. Primeiro, o crime higiénico. Pois, a ASAE não perdoa o excesso de limpeza ou de lavagens. Neste caso, de dinheiro. Numa altura em que estamos a braços com uma enorme e gravíssima epidemia de compra de vacinas para a gripe A, aquela que não mata ninguém e que todos querem ter, para que o governo lhes pague nove dias de férias em casa, não é de bom tom castigar estes senhores por lavarem algo que é muito sujo, habitualmente: o dinheiro, que muda de mãos tantas vezes. O segundo motivo, o crime orgânico, ou seja, o tráfico de órgãos humanos. Não sei bem como os arranjavam, mas tudo indica que arranjavam mesmo, por dez mil dólares. Pouco se pode comentar uma coisa destas, mas temos de nos lembrar quem são os suspeitos: rabis (os políticos não faziam tráfico de órgãos). Talvez quisessem apenas retomar os holocaustos no Templo, a sessenta mil dólares o sacrifício. Terceiro crime: contrafacção de produtos de marca - é aqui que entra a ASAE americana. Pois bem, judeus não são ciganos, mas também podem vender artigos falsificados. Pode ser que um dia troquemos o romanov pelo hebraico nas feiras de Portugal. Convenhamos que a nível de vestimenta, ambos vestem de negro, por isso nem se notaria a diferença. Quarto crime: falências fraudulentas - aprenderam num estágio em Felgueiras aqui há uns anos mas já dão lições a todo o mundo.
De referir que a lavagem de dinheiro foi permitida pelo Estado de Israel, aparentemente através de organizações de beneficência judaicas, que introduziam o dinheiro no país. E eu que nem sabia que podiam existir organizações de beneficência israelitas. A não ser o exército israelita, que oferece um mês de estadia grátis a cada adulto israelita, por ano. São generosos.
A minha conclusão de tudo isto guardo para mim. Deixo apenas um pensamento: "Uns são filhos da mãe, os outros são filhos da p***". Bom fim de semana, lavem muito dinheirinho!!
Mas a detenção de rabis, ou rabinos, essa é bem mais interessante. É inédito. penso que há dois mil anos não prendiam um rabi, e Esse foi parar à cruz. Obviamente, a estes não acontecerá o mesmo, já ninguém crucifica ninguém - pelo menos que se saiba. É óbvio que os rabis, os "padres" do Judaísmo, são tão susceptíveis de irem para a cadeia como qualquer padre irlandês com inclinações por ânus com poucos anos. Não é essa a questão. Mas estes são daqueles que dão cabeçadas no Muro das Lamentações, em ritmo de samba. O que não se entende, pois se o muro é monumento importante, não devia ser tratado à cabeçada, mas isso é lá com eles.
Os motivos da detenção são também muito interessantes. Primeiro, o crime higiénico. Pois, a ASAE não perdoa o excesso de limpeza ou de lavagens. Neste caso, de dinheiro. Numa altura em que estamos a braços com uma enorme e gravíssima epidemia de compra de vacinas para a gripe A, aquela que não mata ninguém e que todos querem ter, para que o governo lhes pague nove dias de férias em casa, não é de bom tom castigar estes senhores por lavarem algo que é muito sujo, habitualmente: o dinheiro, que muda de mãos tantas vezes. O segundo motivo, o crime orgânico, ou seja, o tráfico de órgãos humanos. Não sei bem como os arranjavam, mas tudo indica que arranjavam mesmo, por dez mil dólares. Pouco se pode comentar uma coisa destas, mas temos de nos lembrar quem são os suspeitos: rabis (os políticos não faziam tráfico de órgãos). Talvez quisessem apenas retomar os holocaustos no Templo, a sessenta mil dólares o sacrifício. Terceiro crime: contrafacção de produtos de marca - é aqui que entra a ASAE americana. Pois bem, judeus não são ciganos, mas também podem vender artigos falsificados. Pode ser que um dia troquemos o romanov pelo hebraico nas feiras de Portugal. Convenhamos que a nível de vestimenta, ambos vestem de negro, por isso nem se notaria a diferença. Quarto crime: falências fraudulentas - aprenderam num estágio em Felgueiras aqui há uns anos mas já dão lições a todo o mundo.
De referir que a lavagem de dinheiro foi permitida pelo Estado de Israel, aparentemente através de organizações de beneficência judaicas, que introduziam o dinheiro no país. E eu que nem sabia que podiam existir organizações de beneficência israelitas. A não ser o exército israelita, que oferece um mês de estadia grátis a cada adulto israelita, por ano. São generosos.
A minha conclusão de tudo isto guardo para mim. Deixo apenas um pensamento: "Uns são filhos da mãe, os outros são filhos da p***". Bom fim de semana, lavem muito dinheirinho!!
São um nojo esses bastardos de uma rabina qualquer.
ResponderEliminarTráfico de órgãos para mim deveria ser igual a pena de morte.
Logo havia órgaos de lixo humano para gente a sério.
Forte,
ResponderEliminarPelos vistos os chineses já se lembraram disso...
Há crimes que deveriam ser punidos com pena capital, sem dó nem piedade. O tráfego de orgãos enquadra-se nesses crimes.
ResponderEliminarA questão, pelo que li, é que os detidos eram políticos e judeus. Acontece que não penso que sejam os únicos a terem o exclusivo da lavagem de dinheiro e do tráfego. São isso sim, os que tem um "acesso facilitado" a esse tipo de crimes, pelas actividades que exercem.
Uma coisa é certa, pena só terem prendido 44... são muito poucos!
Bom fim de semana
Pronúncia
ResponderEliminarTambém eu não os acho os únicos criminosos. Penso é que muitos julgariam que nunca poderiam ser criminosos, só pelo facto de serem o que são. Há uma diferença muito grande entre "há outros que também são" e "Estes nunca poderiam ser", como nos é ensinado pela Comunicação Social e pelos pró-sionistas.
"Ao fim e ao cabo, são políticos, e, por natureza, corruptos. Além do mais, são americanos, ou seja, são corruptos e americanos."
ResponderEliminarHum, que bela conclusão, ou seja:
- Ciganos: eternos ladrões
- Brasileiros: manguelas
- Africanos: violentos e assassinos
- Alemães: racistas
- Romenos: pedintes
E já agora, os portugueses são o quê? O supra sumo da honestidade?!
Dylan, quanto a ti, não sei como te classificas.
ResponderEliminarQuanto a mim, gosto de pensar que sim, que sou honesto. Algum problema?
Além do mais, meu caro, escusas de vir advogar pelo Diabo. Estou farto de criticar portugueses no meu blog. Mas pelos vistos, criticar portugueses, por ti, tudo bem. Americanos ou judeus é que alto e pára o baile. Pois bem, são tão falíveis ou mais que os outros. Pela crise que temos, originada no teu país de eleição, posso mesmo afiançar-te que são mais corruptos que os portugueses ou qualquer outro povo.
ResponderEliminarAqui ninguém falou de romenos ou ciganos ou seja de quem for - falei de americanos e judeus, que são o alvo da notícia. Não te agrada? Azar!
Nada de zangas está bem?
ResponderEliminarNão percebo esse ódio visceral aos americanos,sobretudo vindo de um homem inteligente...
Com todos os defeitos e virtudes...
Eu não penso isso.
ResponderEliminarEm todas as raças, e em todas as profissões podes ter criminosos.
E normalmente são os próprios a acharem que estão acima da Lei e que a eles nada lhes pode acontecer
Mais depressa nos ensinam que um padre é sempre uma pessoa boa, quando na realidade tanto pode ser como não.
Tanto um padre, como um rabi, como um português ou um americano. Se nós criticamos, e bem, aquilo que por aqui se passa, se temos olhos para o que vai mal dentro de portas, não podemos criticar o que vai mal nos outros países? Ou só podemos criticar os árabes, os russos, os iranianos ou os coreanos? Os americanos são todos santos?? Não estamos nós na situação em que estamos a nível global devido a eles? É mentira?
ResponderEliminarDesculpem lá, pensei que isto era uma democracia. Afinal, parece que a blogosfera é uma democracia mesmo, mas à americana...
Cirrus,
ResponderEliminarA Rosebud já disse tudo...
De qualquer maneira, e, enquanto aprovares os meus comentários, continuo a dizer que aquilo que afirmas sobre o povo americano é comparável com o que se diz sobre o povo árabe: são bombistas suicidas. Ou seja, uma idiotice completa pouco fundamentada.
Uma cassete "castrista" já gasta, e pior do que tudo, usar a doutrina sionista como uma bandeira. Mal sabes que a maioria dos judeus não se revê nesta espécie de nacionalismo.
Os E.U.A. não precisam que eu os defenda, talvez os europeus como tu precisem dos americanos para lhe salvarem o coiro como fizeram na 1ª e 2ª guerra mundial. Esperemos que a história não se repita...
Podes também culpar os EUA pelo caso BPN, BPP, Freeport, Casa Pia, Apito Dourado, etc...!
Quanto ao desdém que falas dos políticos, enumero três que já faleceram e que credibilizaram o meio: Olof Palme, John Kennedy e Francisco Sá Carneiro.
Dylan
ResponderEliminarEntendes-me muito mal, infelizmente. Mas isso pode ser apenas porque apenas vês uma bandeira à frente e essa não é a nacional.
O que quero salientar é que o conhecimento que os americanos têm do resto do mundo é muito limitado, e não negues porque isso é verdade. Basta lembrar que os EUA têm das mais baixas taxas de passaportes do mundo, cerca de 5% da população tem passaporte, e não podemos esquecer que desses muitos são imigrantes. Por isso digo que o conhecimento deles não é extenso, e penso ser inegável.
Não tenho, ao contrário do que possas pensar, nada contra o povo americano em si. Quem me dera que os portugueses fossem como os americanos em alguns aspectos. E isso aplica-se aos judeus igualmente. Não sou contra os judeus, sou contra Israel, o que, não parecendo, é muitíssimo diferente.
Mas falaste da imagem "os árabes são todos bombistas suicidas". Quer acredites ou não, é esta a imagem que quase toda a gente tem, veiculada por uma Comunicação Social dominada por interesses dúbios. Mas nem por isso vejo uma única alminha defendê-los como tu e outros defendem os americanos, sempre que se belisca o assunto. Já parece a tal cassete comunista - não se pode dizer mal do PCP na blogosfera, que é um Ai Jesus!
Agora, uns e outros têm defeitos. Graves. Se apontamos os defeitos de um lado, temos de ter a coerência de os apontar no outro. E não defender o que, muitas vezes, não tem defesa.
E, por falar em cassete, deixa lá a da I e II Guerra Mundial - é que cheira a velhinho... Também poderia dizer que sem os franceses, nem sequer existiria o país EUA hoje em dia. Não é grande argumento, ou é?