Obama em Moscovo, coisa que não admira. Além de ser democrata, este presidente do Império Roman... dos EUA gosta também de passear, e, convenhamos, Moscovo é uma cidade com alguns encantos, nomeadamente as fabulosas cúpulas das catedrais, o Kremlin e as escorts de luxo a preço de saldo.
Consta que foi lá para cravar um acordo com Medvedev. Medvedev é aquele senhor que parece presidente da Rússia, mas que na realidade não manda ponta de uma matrioska lá para os lados das Sibérias. O senhor que manda é aquele mânfio com cara de agente da CIA que afinal era agente do KGB e que também já foi presidente do país. Consta que andou aqui há anos a estourar talibans no Afeganistão. À boca pequena diz-se que foi para saber como estourar os polibãs (já são polibãs porque já mandam em mais que um país - ou coisas parecidas...) que o Obama foi a Moscovo. E para pedir desculpa por não ter deixado os sovietes terem acabado o serviço...
Adiante. Putin é o nome do senhor que manda nas Sibérias e no Gás Natural. E foi assinado um acordo de redução de ogivas nucleares de parte a parte. Estarão a perguntar-se porque não usam uma pasta dentífrica medicinal e logo acabava o problema. Mas não são gengivas, são ogivas. O que é uma ogiva? Basicamente é uma carga de trabalhos para quem leva com uma na ponta de um supositório a jacto chamado míssil balístico. Vulgo, é a "Bomba". Não, não é o Ferrari que o Cristiano Ronaldo rebentou, nem esse menino é uma ogiva, embora tenha, por si só, arrasado Paris em três noites, o que não deixa de ser obra, mas já tinha sido conseguido pelos argelinos há dois anos. Estou a falar da "Bomba".
Ninguém sabe bem quais as consequências de uma guerra nuclear, pois nunca houve uma guerra nuclear. O grande receio é que o Irão, a Coreia do Norte e os Polibãs ponham as mãos nas armas nucleares, pois são estados (os polibãs são "estado de sítio") dirigidos por lunáticos que poderiam eventualmente atacar um qualquer país com a "Bomba". Nunca tal aconteceu. Só aconteceu por duas vezes, contra o Japão, mas esses ataques foram feitos por uma grande democracia, o único tipo de país que pode ter "a Bomba", pois são países com juízo e não atacam ninguém. Às vezes, nem sei bem o que escrevo... Adiante. De qualquer das formas, essas bombas eram foguetes de romaria comparadas com as "Bombas" de hoje. Cerca de 1000 a 10000 vezes menos potentes. Ora se as antigas mataram 300 000 pessoas, cada "Bomba" moderna pode matar... uma carrada de gente, assim a haja à disposição!
Seja como for, foi acordado que cada país (EUA e Rússia) deve diminuir o número de ogivas nucleares de 2200 para 1500. É a verdadeira revolução! Isto porque se vê perfeitamente que 1500 ogivas já não ameaçam ninguém, pois já destroem a Terra apenas 15 vezes. 15 vezes em cada lado, note-se. Ora, a destruição global do planeta pela guerra nuclear poderia ocorrer, às mãos destes dois gigantes, 44 vezes. Agora, pode apenas verificar-se por 30 vezes. Como entre mortos e feridos, há sempre quem escape, estou esperançado em que possa não morrer na primeira leva de ogivas a destruir o Mundo. Talvez morra apenas na segunda, três minutos depois! Quem sabe, talvez consiga escapar às 30 vezes e morrer apenas uns dias depois, vítima das radiações. Boas notícias, portanto! Temos as mesmas hipóteses de sobrevivência, mas morreremos menos 14 vezes que antigamente. Já me sinto muito mais vivo!!
Consta que foi lá para cravar um acordo com Medvedev. Medvedev é aquele senhor que parece presidente da Rússia, mas que na realidade não manda ponta de uma matrioska lá para os lados das Sibérias. O senhor que manda é aquele mânfio com cara de agente da CIA que afinal era agente do KGB e que também já foi presidente do país. Consta que andou aqui há anos a estourar talibans no Afeganistão. À boca pequena diz-se que foi para saber como estourar os polibãs (já são polibãs porque já mandam em mais que um país - ou coisas parecidas...) que o Obama foi a Moscovo. E para pedir desculpa por não ter deixado os sovietes terem acabado o serviço...
Adiante. Putin é o nome do senhor que manda nas Sibérias e no Gás Natural. E foi assinado um acordo de redução de ogivas nucleares de parte a parte. Estarão a perguntar-se porque não usam uma pasta dentífrica medicinal e logo acabava o problema. Mas não são gengivas, são ogivas. O que é uma ogiva? Basicamente é uma carga de trabalhos para quem leva com uma na ponta de um supositório a jacto chamado míssil balístico. Vulgo, é a "Bomba". Não, não é o Ferrari que o Cristiano Ronaldo rebentou, nem esse menino é uma ogiva, embora tenha, por si só, arrasado Paris em três noites, o que não deixa de ser obra, mas já tinha sido conseguido pelos argelinos há dois anos. Estou a falar da "Bomba".
Ninguém sabe bem quais as consequências de uma guerra nuclear, pois nunca houve uma guerra nuclear. O grande receio é que o Irão, a Coreia do Norte e os Polibãs ponham as mãos nas armas nucleares, pois são estados (os polibãs são "estado de sítio") dirigidos por lunáticos que poderiam eventualmente atacar um qualquer país com a "Bomba". Nunca tal aconteceu. Só aconteceu por duas vezes, contra o Japão, mas esses ataques foram feitos por uma grande democracia, o único tipo de país que pode ter "a Bomba", pois são países com juízo e não atacam ninguém. Às vezes, nem sei bem o que escrevo... Adiante. De qualquer das formas, essas bombas eram foguetes de romaria comparadas com as "Bombas" de hoje. Cerca de 1000 a 10000 vezes menos potentes. Ora se as antigas mataram 300 000 pessoas, cada "Bomba" moderna pode matar... uma carrada de gente, assim a haja à disposição!
Seja como for, foi acordado que cada país (EUA e Rússia) deve diminuir o número de ogivas nucleares de 2200 para 1500. É a verdadeira revolução! Isto porque se vê perfeitamente que 1500 ogivas já não ameaçam ninguém, pois já destroem a Terra apenas 15 vezes. 15 vezes em cada lado, note-se. Ora, a destruição global do planeta pela guerra nuclear poderia ocorrer, às mãos destes dois gigantes, 44 vezes. Agora, pode apenas verificar-se por 30 vezes. Como entre mortos e feridos, há sempre quem escape, estou esperançado em que possa não morrer na primeira leva de ogivas a destruir o Mundo. Talvez morra apenas na segunda, três minutos depois! Quem sabe, talvez consiga escapar às 30 vezes e morrer apenas uns dias depois, vítima das radiações. Boas notícias, portanto! Temos as mesmas hipóteses de sobrevivência, mas morreremos menos 14 vezes que antigamente. Já me sinto muito mais vivo!!
Então, Obama não era o teu presidente? Não terá tanto direito de passear como faz o Cavaco e fez Mário Soares?
ResponderEliminarPor outro lado, adoro o teu fascínio pela Coreia do Norte e o Irão. Já agora, junta-lhes Cuba para a irmandade ficar completa...
Quem não tiver as mãos manchadas manchadas de sangue, que atire a primeira pedra. E olha, o teu país, que também é o meu, tem uma ligeira coloração nas palmas da mão...
Dylan
ResponderEliminarNão encares este post como uma crítica ao Obama nem aos actuais EUA. Têm o meu completo benefício da dúvida.
No entanto, começo a ficar preocupado com a tua atitude de virgem ofendida de cada vez que se fala dos EUA. Talvez devesses conhecer um pouco mais do mundo para além do "Ocidente" antes de atacar tudo e todos que façam uma pequena referência ao Tio Sam. Que não é meu tio e muito pouco fez por mim, diga-se de passagem.
Cirrus,
ResponderEliminarA questão é que apenas respondo aos teus ataques, essa tua obessão anti-americana. E acredita, um dia que o Mundo entre em Guerra (esperemos que não), é melhor estar do lado Americano.
Nunca vi um elogio aos E.U.A., e sim, o Tio Sam já fez muito por ti. Basta ires aos cemitérios franceses na Normandia e arredores...
"Obsessão."
ResponderEliminarTu é que tens uma obsessão pelos EUA, não eu. Se critiquei os EUA, como o dizes, também o fiz em relação à Rússia e não te vejo a defendê-los. E eles fizeram muito mais pela Europa na II Guerra Mundial que qualquer outro país, e tendes a esquecer esse facto. Foram 25 milhões de mortos, Dylan, para salvar a tua querida Europa americana do nazismo. Falas disso? Não, preferes McDonald's e Coca-Cola. Tudo bem. Há quem tenha memória curta. Se já visitaste cemitérios franceses, deves saber que eles ficam... em França!
ResponderEliminarAlém do mais, tenta sair da cómoda posição ocidental e vê todas as desgraças que os teu amiguinhos patrocinam por esse mundo fora. Depois verás a que extremos pode chegar o sofrimento humano.
E se o mundo entrar em guerra, e, como dizes, oxalá que não, estar ou não do lado dos americanos é bastante irrelevante. Em caso extremo, morres como todos os outros. É disso que fala o post, a guerra nuclear não poupará um dos lados, toda a gente será atingida da mesma forma. A não ser que consigas um livre-trânsito para um bunker anti-nuclear americano. Vai preenchendo os papeis, pode ser que tenhas sorte... Isto se não houver um lunático como o Bush a estourar o bunker como fez com as Torres...
Apesar dos pesares, é melhor reduzir alguma coisa do que não reduzir nada, não achas? :)
ResponderEliminarO que é mais arrepiante é a proliferação das armas nucleares em países dúbios...
Cirrus,
ResponderEliminarNunca pensaste que esta "minha obsessão norte-americana" pode ter origem no facto de ter nascido lá?!
Estou é admirado: um viajante como tu, pensar que a cultura americana baseia-se somente em Coca-Cola e MacDonald´s é de uma desonestidade intelectual gritante. Mas quem viaja sempre para os mesmos sítios também não poderá ter uma visão ampla das coisas...
Alguém se acredita que o mal mundial está totalmente focalizado nos EUA? Só os adeptos de discursos esquerdistas revolucionários tipo Fidel. Espero que não seja o teu caso.
Não Dylan, nunca associei o facto ao facto de teres nascido lá. Não te conheço assim tão bem. Mas isso é problema teu, não meu. Não sou obrigado a dizer bem do país onde nasceste pelo facto de lá teres nascido. Também criticas Portugal, e não é pelo facto de eu cá ter nascido que isso te retira o direito e até posso concordar contigo, pois não uso palas nos olhos.
ResponderEliminarQuanto ao facto de viajar sempre para os mesmos sítios, não é verdade. Conheço muitos sítios diferentes, mais do que possas imaginar, mas isso também não será inteiramente da tua conta.
Não considero, nem nunca me ouviste afirmar, que o mal do mundo se centra nos EUA e suas acções, nem jamais ouvirás. Ouves apenas aquilo que penso, ou seja, que muito do mal que existe no mundo provem dos EUA, aliás, como bem ficou provado com esta crise financeira. Há muitos outros culpados no cartório, mas parece estares desatento quando os critico. Parece teres apenas olhos para os EUA. Problema teu, não precisas de concordar, nem eu preciso que concordes. Quanto ao discurso esquerdista, quem sabe se não sou mesmo esquerdista? Isso faria de mim criminoso? Também me porias bombas em cima? Por não ter pensamento formatado pelos EUA? Ora, isso já lá vai! A liberdade de expressão neste país, ao contrário de outros, ainda funciona.
Maldonado
ResponderEliminarSem dúvida, é um passo e admiro Obama e Putin por estarem a dá-lo. Aliás, admiro Obama pela concretização das suas promessas eleitorais, o que tem vindo a favorecer a minha opinião sobre os EUA e suas acções, que, anteriormente, eram dirigidas por um lunático. Não sou crítico do país, mas sim de pessoas que o dirigiram num passado recente.
A proliferação é um grande problema, e citei os casos do Irão, Coreia e Paquistão (via talibãs) como possíveis focos perigosos de proliferação, pois são governos motivados por razões dúbias, como bem dizes. Pena que alguns insistam em pôr palavras na minha boca, não saibam ou não queiram ler.
Que suprema ironia - o maior país em credos, raças, ideologias, culturalidade e liberdade de expressão - ser o odioso Estados Unidos da América!
ResponderEliminarDylan
ResponderEliminarMais uma vez, essa é a tua opinião e problema, não meus. Peço-te que, uma vez que estas respostas mútuas já roçam o indelicado, deixes o assunto por aqui. Como já te disse, não sou obrigado a dizer bem do teu país só porque estou contigo. Mas, se preferires, posso dizer apenas mal nas tuas costas e, quando estiver a escrever para ti, dizer maravilhas. Seria hipócrita, mas se assim preferires...
Cirrus,
ResponderEliminarO meu país é Portugal. Isto é apenas uma clivagem de opiniões, nada mais.
Reconheço que sou um pouco agressivo mas nunca tive a intenção de ser desagradável. E diz o que pensas, eu também o faço.
Abraço.
Dylan,
ResponderEliminarÉ um assunto muito sensível para discutirmos, pois as nossas opiniões são diametralmente opostas. Mostrar o que pensamos neste assunto é bom, tudo o que for para além disso é perigoso.
Um abraço!