Depois de arriar um valente arraial de porrada nas excrescências de marfim no macho de cabra do avô, Afonso não se ficou por aí e deu cabo do canastro ao primo Afonso Raimundes, que sucedeu ao velho Afonso V na coroa de Léon. Afonso foi marcando a fronteira com o reino vizinho, com pó de tijolo porque estava a nevar e os árbitros queixavam-se de má visibilidade. Hoje em dia, não mudou muito, exceptuando o facto de que não neva nos jogos do Porto. Mudou-se para uma cidade que ficou a ser a primeira capital de Portugal: Coimbra. Pelo meio, enfiou o urso ao Vaticano e declarou-se vassalo do Papa, só para escapar ao Raimundes, e proclamou a Independência de Portugal! Deve-lhe ter parecido coisa esperta na altura...
Na nova capital, Afonso aborrecia-se. Tinha derrotado o raio dos castelhanos e os árabes estavam bem seguros de si, atrás das muralhas de Santarém. Nem as incursões para ir às gajas a Zamora, Salamanca e Santiago de Compostela tinham agora graça. Aliás, em Salamanca, estabeleceu a famosa "La Movida", pois sempre que os hermanos viam a chegar o "doido do primo do Raimundes", tocavam a rebate e moviam-se para longe. Santiago, na altura antes dele, chamava-se Sempostela, mas depois de levarem com tanta posta de lagosta na tromba, os castelas mudaram o nome para Compostela.
Estava então Afonso a jogar Monopoly com o Moniz, queixando-se de não ter nada para fazer nem ninguém para arriar. Moniz sentia-se até feliz, pois assim tinha mais tempo para os seus hobbies, a caça do javali e a pesca de castelhanos à linha. Acabava-lhes com o sofrimento à chapada. Então, Afonso dá um valente murro na mesa e afirma a vontade de alargar para Sul o território! Moniz assusta-se. Tenta demover o agora Rei. Diz-lhe que estão lá os Mouros, bem emparelhados nas muralhas e que, além disso, não ia ser fácil fazer passar uma moção de invasão no Conselho das Nações Unidas. Afonso retorquia energicamente, que estava farto de carne castelhana, órgão sexual masculino, que os Mouros que se fossem fazer sexo que não lhe metiam medo e que tinham emparelhadas era as filhas de senhoras de má vida das cabeças e que essa coisa da ONU tinha um chinoca à frente, e que por isso, fossem todos defecar que ele próprio defecava para o caso. Estava decidido a iniciar a invasão, o que fez assim que chegou o Braganção, senhor das terras de Bragança, seu cunhado que roçava a primo à quinta potência. Era ainda mais doido que ele, e tinha só quatro dedos na mão direita, porque cortou um fora quando falhou um tiro de arco na caça. Fundou as casas de meninas de Verín, quando a sua mulher e outras que tal expulsaram as brasileiras do castelo. Chegou à Alcáçova de Coimbra com brados entusiásticos que chamavam por "Afonso, filho de uma grande senhora de má vida, que a tua irmã faz-me sexo com o juízo todos os filhos de meretrizes de dias, faça-se sexo!"
E assim começou a invasão aos Mouros. Afonso ia conquistando cada vez mais terras, que ia metendo em carrinhos de mão e transportando para Trás-os-Montes que, antes desta guerra, era plano. Chegado a Santarém, montou cerco à cidade e esperou. Ouvia dentro das muralhas os Mouros a segredar: Ibn Erriq, Ibn Erriq... Perguntou ao Moniz o que queria dizer aquilo, ao que ele respondeu que era sinal de respeito, que o conheciam com "Filho de Henrique". Afonso - bem, agora era D.Afonso - respondeu ao seu jeito, retorquindo: "Faça-se sexo, que filha de mulher de má vida de homossexualisse do orgão sexual masculino! Vou mandá-los todos para o orgão sexual feminino da mãe deles, faça-se sexo!". Apareceu a Edite Estrela a avisar que não podia repetir tantas vezes a mesma palavra na mesma frase! D.Afonso mandou-a fazer sexo!
Mandou vir os tanques de guerra! E vieram os tanques de guerra, e uma série de lavadeiras do Douro a lavar roupa neles! Os Mouros, cercados e sem poder gastar água, sujos como tudo, logo começaram a pagar às lavadeiras para lhes lavarem a roupa - descuidando a guarda, que nessa altura não era Republicana, mas já andava a fazer apreensões de material pornográfico no Cartaxo, ou pelo menos parecia pornográfico, podia ser apenas erótico, mas o morangueiro do Cartaxo era do órgão sexual masculino e confundia os olhos. Em breve a cidade estava tomada e D.Afonso subiu o preço das lavagens de roupa.
Na hora da vitória, D.Afonso recebe um pedido de explicações da ONU, de um tal Banco Imune, ao que responde imediatamente, elogiando o Secretário Geral das Nações Unidas com epítetos como "Faça-se sexo, não deves ser o órgão sexual masculino do BPN nem o filho de uma meretriz do BPP, esses não foram Imunes, esses machos de vaca do órgão sexual masculino!". Perante esta resposta, os Americanos, no Conselho de Segurança, atiraram-se ao ar, afirmando que apenas eles tinham o direito divino de invadir território muçulmano! D.Afonso lembrou-lhes que, nessa altura, eles estavam a nadar no escroto do pai deles, de testículo para testículo, e para terem cuidado, não fosse ele denunciar a aliança com os ingleses e arrancar os ditos testículos pela raiz! E que, se assim fosse, no futuro, andariam às voltinhas a uma fogueira cantando "os meninos à volta da fogueira" do Paulo de Carvalho. E mais, se não tivessem tento na língua, mandava-lhes o Sócrates! Os Americanos acalmaram e até queriam mandar oito F-16 a largar óleo que tinham servido na Guerra da Independência (deles).
"Lisboa, aí vamos nós!" - gritou D.Afonso, com energia e alegria incontida, do alto das muralhas de Santarém. Logo apareceu o alcaide mouro Francisco Moita Flores, a queixar-se da filha da mulher de má vida da REN e avisando D.Afonso:
- Cuidado, nem imaginas o que vais encontrar em Lisboa!
- O quê?
- Grandes muralhas!
- Só quero saber da Catedral, vou lá ver o Benfica, c'um órgão sexual masculino!!! Até que enfim, faça-se sexo! Que mais encontrarei em Lisboa, seu mouro de excremento??
- O Sócrates!!
D.Afonso chorou. Ficou deprimido por alguns anos...
Na nova capital, Afonso aborrecia-se. Tinha derrotado o raio dos castelhanos e os árabes estavam bem seguros de si, atrás das muralhas de Santarém. Nem as incursões para ir às gajas a Zamora, Salamanca e Santiago de Compostela tinham agora graça. Aliás, em Salamanca, estabeleceu a famosa "La Movida", pois sempre que os hermanos viam a chegar o "doido do primo do Raimundes", tocavam a rebate e moviam-se para longe. Santiago, na altura antes dele, chamava-se Sempostela, mas depois de levarem com tanta posta de lagosta na tromba, os castelas mudaram o nome para Compostela.
Estava então Afonso a jogar Monopoly com o Moniz, queixando-se de não ter nada para fazer nem ninguém para arriar. Moniz sentia-se até feliz, pois assim tinha mais tempo para os seus hobbies, a caça do javali e a pesca de castelhanos à linha. Acabava-lhes com o sofrimento à chapada. Então, Afonso dá um valente murro na mesa e afirma a vontade de alargar para Sul o território! Moniz assusta-se. Tenta demover o agora Rei. Diz-lhe que estão lá os Mouros, bem emparelhados nas muralhas e que, além disso, não ia ser fácil fazer passar uma moção de invasão no Conselho das Nações Unidas. Afonso retorquia energicamente, que estava farto de carne castelhana, órgão sexual masculino, que os Mouros que se fossem fazer sexo que não lhe metiam medo e que tinham emparelhadas era as filhas de senhoras de má vida das cabeças e que essa coisa da ONU tinha um chinoca à frente, e que por isso, fossem todos defecar que ele próprio defecava para o caso. Estava decidido a iniciar a invasão, o que fez assim que chegou o Braganção, senhor das terras de Bragança, seu cunhado que roçava a primo à quinta potência. Era ainda mais doido que ele, e tinha só quatro dedos na mão direita, porque cortou um fora quando falhou um tiro de arco na caça. Fundou as casas de meninas de Verín, quando a sua mulher e outras que tal expulsaram as brasileiras do castelo. Chegou à Alcáçova de Coimbra com brados entusiásticos que chamavam por "Afonso, filho de uma grande senhora de má vida, que a tua irmã faz-me sexo com o juízo todos os filhos de meretrizes de dias, faça-se sexo!"
E assim começou a invasão aos Mouros. Afonso ia conquistando cada vez mais terras, que ia metendo em carrinhos de mão e transportando para Trás-os-Montes que, antes desta guerra, era plano. Chegado a Santarém, montou cerco à cidade e esperou. Ouvia dentro das muralhas os Mouros a segredar: Ibn Erriq, Ibn Erriq... Perguntou ao Moniz o que queria dizer aquilo, ao que ele respondeu que era sinal de respeito, que o conheciam com "Filho de Henrique". Afonso - bem, agora era D.Afonso - respondeu ao seu jeito, retorquindo: "Faça-se sexo, que filha de mulher de má vida de homossexualisse do orgão sexual masculino! Vou mandá-los todos para o orgão sexual feminino da mãe deles, faça-se sexo!". Apareceu a Edite Estrela a avisar que não podia repetir tantas vezes a mesma palavra na mesma frase! D.Afonso mandou-a fazer sexo!
Mandou vir os tanques de guerra! E vieram os tanques de guerra, e uma série de lavadeiras do Douro a lavar roupa neles! Os Mouros, cercados e sem poder gastar água, sujos como tudo, logo começaram a pagar às lavadeiras para lhes lavarem a roupa - descuidando a guarda, que nessa altura não era Republicana, mas já andava a fazer apreensões de material pornográfico no Cartaxo, ou pelo menos parecia pornográfico, podia ser apenas erótico, mas o morangueiro do Cartaxo era do órgão sexual masculino e confundia os olhos. Em breve a cidade estava tomada e D.Afonso subiu o preço das lavagens de roupa.
Na hora da vitória, D.Afonso recebe um pedido de explicações da ONU, de um tal Banco Imune, ao que responde imediatamente, elogiando o Secretário Geral das Nações Unidas com epítetos como "Faça-se sexo, não deves ser o órgão sexual masculino do BPN nem o filho de uma meretriz do BPP, esses não foram Imunes, esses machos de vaca do órgão sexual masculino!". Perante esta resposta, os Americanos, no Conselho de Segurança, atiraram-se ao ar, afirmando que apenas eles tinham o direito divino de invadir território muçulmano! D.Afonso lembrou-lhes que, nessa altura, eles estavam a nadar no escroto do pai deles, de testículo para testículo, e para terem cuidado, não fosse ele denunciar a aliança com os ingleses e arrancar os ditos testículos pela raiz! E que, se assim fosse, no futuro, andariam às voltinhas a uma fogueira cantando "os meninos à volta da fogueira" do Paulo de Carvalho. E mais, se não tivessem tento na língua, mandava-lhes o Sócrates! Os Americanos acalmaram e até queriam mandar oito F-16 a largar óleo que tinham servido na Guerra da Independência (deles).
"Lisboa, aí vamos nós!" - gritou D.Afonso, com energia e alegria incontida, do alto das muralhas de Santarém. Logo apareceu o alcaide mouro Francisco Moita Flores, a queixar-se da filha da mulher de má vida da REN e avisando D.Afonso:
- Cuidado, nem imaginas o que vais encontrar em Lisboa!
- O quê?
- Grandes muralhas!
- Só quero saber da Catedral, vou lá ver o Benfica, c'um órgão sexual masculino!!! Até que enfim, faça-se sexo! Que mais encontrarei em Lisboa, seu mouro de excremento??
- O Sócrates!!
D.Afonso chorou. Ficou deprimido por alguns anos...
Tanto trabalho para no fim encontrar o Sócrates!...
ResponderEliminarOh, rapaz! Isso deprime qualquer um e por muitos e muitos anos!
Anda um(a) gajo(a) a lutar pela vidinha, a arrecadar terrinhas e afins para aumentar o rico património e depois encontrar o PM pela frente... é castigo! Só pode!
:)
Epá isso é que foi, e depois eu é que estou todo estorado. Tu metes o pessoal das épocas todas a trabalhar, mas tu é que tens que ter este trabalho. Muito bom. Se puderes envia-me um dos teus mails queria enviar-te uma coisa. o Meu está no perfil.
ResponderEliminarAbraço
estoirado
ResponderEliminarPronúncia,
ResponderEliminarA conquista de Lisboa ainda está por vir...
Fortifeio,
ResponderEliminarEstava de facto estourado e não me saiu tão bem.
Vou enviar-te um mail.