quinta-feira, 26 de março de 2009

Dark Side of the Moon


Pois é, são 36 anos do melhor álbum jamais editado. Foi a primeira coisa que me lembro de ter ouvido. Este post é para recordar a perfeição, e uma singela homenagem aos desaparecidos Richard Wright e Syd Barret. Onde quer que estejam, estão a fazer música.

19 comentários:

  1. O meu facciosismo para com os Queen não me permite concordar contigo, agora que é uma obra sublime, totalmente de acordo.

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  2. Guardo o vinil religiosamente,ouço-o às vezes no gira-discos,continuando os gestos do antigamente.


    rosebud

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  3. Uma espécie de jogo:

    Se arranjares o "Destak" ou o "Global de Notícias" de hoje, confere a coluna de opinião dos leitores. Verás que foste um dos primeiros a ler um daqueles artigos.

    Abraço.

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  4. Eu escolheria o The Wall, mas tu é que és o perito.

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  5. Qualquer um dos albuns deles foi excelente, mas estou de acordo consigo o "Dark" foi o melhor de todos.

    Um abraço

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  6. Rafeiro

    Considero Queen um das top five de todos os tempos, particularmente até ao álbum Live Killers, um dos melhores álbuns ao vivo que tenho orgulho em possuir.

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  7. Rosebud

    E é tão bom ter velhos hábitos, não é??

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  8. Dylan

    Não me digas!!!

    Conta mais, nem sei bem do que estás a falar!

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  9. Fortifeio

    Não posso negar que sou perito em Pink Floyd. Tenho mais de trinta albuns da banda, entre oficiais e bootlegs, vi-os diversas vezes ao vivo e tive inclusivamente o prazer de, com tenra idade, deslocar-me para ver o The Wall ao vivo, o que na altura era inédito.

    Mas gostos não se discutem e o The Wall é o verdadeiro testamento de Waters, que era a alma da banda.

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  10. Vera

    Consigo não é comigo de certeza.

    Mas ainda assim considero o DSOTM o mais perfeito álbum de sempre, e o melhor da segunda fase de PF.

    Aparece sempre

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  11. "Várias vezes ao vivo"... sortudo.

    Eu cá só consegui ver uma vez... o melhor concerto a que alguma vez assisti (não que tenham sido muitos), e dúvido que volte a ver outro tão bom.

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  12. Por certo falas do Pulse em Alvalade. Lembro-me perfeitamente. Fui ao de Sábado, tinha chegado da Tunísia na 5ªfeira. Grande concerto! A banda estava muito afinada na altura. Quase demasiado, tal era a perfeição.

    Depois disso já vi o grande concerto do Roger Waters no Atlântico. Concerto e pêras!!

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  13. Exatamente!

    E também fui ao de sábado... FABULOSO, FANTÁSTICO, PERFEITO...

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  14. Cirrus

    No concerto do Roger Waters no Atlântico, eu também lá estava, e foi o melhor concerto que alguma vez vi 2.30 a tocar. The Wall - completo

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  15. A esse não assisti. Já vi U2, Rolling Stones e mais alguns menos sonantes...

    O que me irrita é que os concertos são quase todos em Lisboa. E ir de Braga até Lisboa para ver um concerto nem sempre é fácil.

    Por exemplo, os Placebo vão estar em Oeiras dia 10 de Julho, uma 6ª feira. Quase impossível ir assistir, e eu que queria tanto vê-los! Uma injustiça é o que é...

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  16. Fortifeio

    Foi de facto um concerto impressionante. Então em termos de som foi uma experiência religiosa.

    E o "Bem Vindos" do Roger saiu muitíssimo bem...

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  17. Pronúncia

    Arrisco dizer-te que os menos sonantes foram esses... ;)
    Já tiveste uma experiência religiosa, rapariga!!!! O resto é paganismo!

    Antigamente ainda era pior. Se queríamos ver as grandes bandas, tínhamos de ir a Madrid ou Paris!

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  18. Sem esquecer tantos, tantos outros... Um que me diz muito, para além do famoso "Another Brick..." e dos ultimos como este e o que tem as camas na capa, é (hoje nao tomei gotas estou-me a esquecer de tudo mesmo...) aquele que tem pérolas como "Shine on" "Welcome to trhe machine"... etc e dois homens em chamas a apertar as maos... SUBLIME.

    Viajas assim tanto? nao me queres levar um dia? ;););

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  19. Referes-te ao Momentary Lapse of Reason, de 87, ao Delicate Sound of Thunder, de 88 e ao Wish You Were Here, de 75.

    A viagem é o meu grande vício, além do fumo e Trás-os-Montes. Pink Floyd já não é vício, é adulação.
    Comecei a viajar por estas paragens em trabalho, agora viciei-me e vou para aqueles lados quando posso.

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