Causa sempre espanto por onde passa. É um homem polémico, duro quanto baste mas também astuto e com uma impressionante capacidade de surpreender, tanto pela positiva como pela negativa, qualquer analista político. O líder da República Socialista Islâmica da Líbia, Muammar al-Kadhaffi é mesmo assim, não há muitas hipóteses de olharmos para as suas acções sem pensarmos que segundas intenções terão.
O PM italiano, Sílvio Berlusconi, que, reconhecidamente, é mais conhecido pela sua imensa capacidade de perder a cabeça por um rabo de saia do que por saber governar seja o que for, lembrou-se que esta seria uma boa altura para convidar um líder de um país islâmico para ir a Itália. Pôs-se a pensar e escolheu a pretensa vítima criteriosamente. Kadhaffi, óbvio. O líder de uma ex-colónia italiana, presidente da União Africana. A escolha saiu-lhe mal, pois Kadhaffi até se encontra do lado contrário do espectro político, mas isso Berlusco não sabia...
O que ninguém poderia adivinhar foi a provocação de Kadhaffi, ao exibir orgulhosamente e ao peito a foto de Omar al-Mukhtar, o famoso "Leão do Deserto", líder da resistência anti-colonial líbia, mandado executar por Mussolini em 1931. Foi naquela época em que os camisas negras pretensamente conquistaram um extenso "império" africano, escolhendo vítimas poderosas como a Líbia e a Abissínia, hoje Etiópia. Depois veio a Segunda Guerra Mundial e apanharam porrada de toda a gente.
Os analistas e oposição italianos encarregaram-se das críticas, considerando inaceitável o comportamento de Kadhaffi. Além disso, dizem que Berlusconi devia ter feito algo logo na altura. Imaginemos agora Berlusconi e Kadhaffi:
B- Eh pá, tira lá a porra do retrato, que me estás a envergonhar...
K- Pois sim, em 1931, não tinham vocês vergonha...
B- Isso já lá vai... Tu também não andavas por aí a mandar aviões abaixo?
K- Não confirmo nem desminto... Mas isto tudo é só para te acalmar os nervos!
B- Acalmar-me? Porquê?
K- Não quero que morras esta noite...
B- Não faço tenções, mas porque dizes isso?
K- É que a minha guarda pessoal vem lá atrás no avião e vai guardar o meu quarto. São todas mulheres, entre os 18 e os 25 anos. E se vais fazer aqueles gestos que normalmente fazes às mulheres daqui, garanto-te, cortam-te o coiso e enfiam-to pela garganta abaixo enquanto te empalam no cano de uma AK47... Assim, tens mais em que pensar...
Berlusconi deve ter engolido em seco e seguiu caminho, com o rabinho entre as pernas, e sempre meio passo atrás do outro, não fossem as belas e jovens guardas pessoais acharem que estava a faltar ao respeito ao líder por andar a par deste...
O PM italiano, Sílvio Berlusconi, que, reconhecidamente, é mais conhecido pela sua imensa capacidade de perder a cabeça por um rabo de saia do que por saber governar seja o que for, lembrou-se que esta seria uma boa altura para convidar um líder de um país islâmico para ir a Itália. Pôs-se a pensar e escolheu a pretensa vítima criteriosamente. Kadhaffi, óbvio. O líder de uma ex-colónia italiana, presidente da União Africana. A escolha saiu-lhe mal, pois Kadhaffi até se encontra do lado contrário do espectro político, mas isso Berlusco não sabia...
O que ninguém poderia adivinhar foi a provocação de Kadhaffi, ao exibir orgulhosamente e ao peito a foto de Omar al-Mukhtar, o famoso "Leão do Deserto", líder da resistência anti-colonial líbia, mandado executar por Mussolini em 1931. Foi naquela época em que os camisas negras pretensamente conquistaram um extenso "império" africano, escolhendo vítimas poderosas como a Líbia e a Abissínia, hoje Etiópia. Depois veio a Segunda Guerra Mundial e apanharam porrada de toda a gente.
Os analistas e oposição italianos encarregaram-se das críticas, considerando inaceitável o comportamento de Kadhaffi. Além disso, dizem que Berlusconi devia ter feito algo logo na altura. Imaginemos agora Berlusconi e Kadhaffi:
B- Eh pá, tira lá a porra do retrato, que me estás a envergonhar...
K- Pois sim, em 1931, não tinham vocês vergonha...
B- Isso já lá vai... Tu também não andavas por aí a mandar aviões abaixo?
K- Não confirmo nem desminto... Mas isto tudo é só para te acalmar os nervos!
B- Acalmar-me? Porquê?
K- Não quero que morras esta noite...
B- Não faço tenções, mas porque dizes isso?
K- É que a minha guarda pessoal vem lá atrás no avião e vai guardar o meu quarto. São todas mulheres, entre os 18 e os 25 anos. E se vais fazer aqueles gestos que normalmente fazes às mulheres daqui, garanto-te, cortam-te o coiso e enfiam-to pela garganta abaixo enquanto te empalam no cano de uma AK47... Assim, tens mais em que pensar...
Berlusconi deve ter engolido em seco e seguiu caminho, com o rabinho entre as pernas, e sempre meio passo atrás do outro, não fossem as belas e jovens guardas pessoais acharem que estava a faltar ao respeito ao líder por andar a par deste...
Querias era ter a pujança sexual de Berlusconi, com orgias à mistura...
ResponderEliminarA velhice não perdoa. Não é Cirrus?!
Dylan,
ResponderEliminarSendo bastante mais novo que Berlusconi, mesmo assim duvido que tenha a "pujança" sexual dele, isso é verdade!
Ihihih...
ResponderEliminarBelíssimo post, de um humor mordaz que a Itália merecia ler...
País curioso...
TE
ResponderEliminarSem dúvida curioso, pode repeti-lo.
Obrigado pelo elogio!